O Coco na Umbanda!
O coco é o fruto do coqueiro, uma fruta composta de uma casca fibrosa e sua “semente” interna: o endocarpo lenhoso, aquela parte branca e comestível junto com a parte líquida. Todos já vimos a sua utilização nas giras de Umbanda, principalmente na linha dos Pretos Velhos e Baianos, para usar como cuia de bebida, para firmar algum ponto de força, para quebrar alguma demanda, etc...
Mas, por que
o coco? Se analisarmos alguns aspectos sobre o cultivo desta fruta e sobre seus usos, poderemos imaginar o porquê da sua utilização por nossos guias e sacerdotes, em rituais mágicos, seja como condutor, armazenador ou irradiador de energia. O coqueiro é conhecido como “árvore da vida”, pois do seu fruto, o coco, se obtém mais de 100 produtos, dentre eles: leite de coco, óleo de coco, água de coco, etc.
As plantações de coco estão localizadas no litoral brasileiro, principalmente na região nordeste. Estas árvores, devido a sua localização, recebem fortes ventos durante sua vida produtiva, acumulando em seus frutos esta energia.
Sabemos também que elas necessitam de cerca de 2.000 horas de luz por ano para seu completo desenvolvimento e frutificação, logo, contabilizando cerca de 8 horas de sol por dia, o coqueiro precisa de 250 dias de sol por ano, o que corresponde a 68% dos dias do ano ensolarados. O que culmina em um grande acúmulo desta energia que irradia do fogo solar.Levando em conta que como todas as outras árvores e plantas o coqueiro absorve seus nutrientes do solo, acumula em seu fruto, ao longo de sua maturação a energia que irradia de nossa mãe terra.Pela água que absorve e armazena na forma liquida em seu interior durante toda a vida este fruto possui e irradia a energia aquática.
Logo, temos em um só lugar os quatro elementos que utilizamos na manipulação de energia na nossa Umbanda: o fogo, a terra, a água e o ar. Quando se arrebenta um coco para um descarrego, em um instante pequeno de tempo se rompe e se espalha toda esta energia armazenada em seu interior.Do mesmo modo quando se usa um coco partido ao meio como firmeza, estamos ativando e utilizando os elementos naturais disponíveis e concentrando aquela energia para a segurança do local desejado. Ou, quando usamos o coité para ingerirmos alguma bebida durante nossos rituais, estamos simbolicamente ingerindo esta força acumulada e interiorizando esta energia.
E ainda sabemos que a água do coco é um líquido isotônico em relação ao nosso corpo, ou seja, ela possui uma concentração de água e sais minerais muito próxima daquela dos líquidos que constituem nosso organismo, sendo ótimo para a hidratação, com excelente capacidade diurética e por conseqüência um depurador de toxinas.
Se analisarmos estas propriedades do coco poderemos imaginar por que nossos guias comparam a energia do coco com a energia de nosso sangue.
Pensando desta maneira conseguimos uma explicação mais racional sobre a utilização do coco em nossos trabalhos, pois como já diz um ponto cantado: Umbanda tem fundamento!
As plantações de coco estão localizadas no litoral brasileiro, principalmente na região nordeste. Estas árvores, devido a sua localização, recebem fortes ventos durante sua vida produtiva, acumulando em seus frutos esta energia.
Sabemos também que elas necessitam de cerca de 2.000 horas de luz por ano para seu completo desenvolvimento e frutificação, logo, contabilizando cerca de 8 horas de sol por dia, o coqueiro precisa de 250 dias de sol por ano, o que corresponde a 68% dos dias do ano ensolarados. O que culmina em um grande acúmulo desta energia que irradia do fogo solar.Levando em conta que como todas as outras árvores e plantas o coqueiro absorve seus nutrientes do solo, acumula em seu fruto, ao longo de sua maturação a energia que irradia de nossa mãe terra.Pela água que absorve e armazena na forma liquida em seu interior durante toda a vida este fruto possui e irradia a energia aquática.
Logo, temos em um só lugar os quatro elementos que utilizamos na manipulação de energia na nossa Umbanda: o fogo, a terra, a água e o ar. Quando se arrebenta um coco para um descarrego, em um instante pequeno de tempo se rompe e se espalha toda esta energia armazenada em seu interior.Do mesmo modo quando se usa um coco partido ao meio como firmeza, estamos ativando e utilizando os elementos naturais disponíveis e concentrando aquela energia para a segurança do local desejado. Ou, quando usamos o coité para ingerirmos alguma bebida durante nossos rituais, estamos simbolicamente ingerindo esta força acumulada e interiorizando esta energia.
E ainda sabemos que a água do coco é um líquido isotônico em relação ao nosso corpo, ou seja, ela possui uma concentração de água e sais minerais muito próxima daquela dos líquidos que constituem nosso organismo, sendo ótimo para a hidratação, com excelente capacidade diurética e por conseqüência um depurador de toxinas.
Se analisarmos estas propriedades do coco poderemos imaginar por que nossos guias comparam a energia do coco com a energia de nosso sangue.
Pensando desta maneira conseguimos uma explicação mais racional sobre a utilização do coco em nossos trabalhos, pois como já diz um ponto cantado: Umbanda tem fundamento!