A Torre de Babel é uma história contada no livro de Gênesis da Bíblia que supõe para explicar a origem de diferentes linguagens.
Torre de Babel
História
A história da Torre de Babel, a partir do livro de Gênesis, é usado para explicar por que temos tantos idiomas.
A essência da história é que o povo de Sinar (Babilônia) decidiu construir uma torre gigante que iria chegar ao céu.
Foi um enorme empreendimento, por isso demorou um longo tempo e muita cooperação entre as pessoas que todos falavam a mesma língua.Depois de um tempo, Deus interrompeu o projeto. Para torná-lo impossível para os trabalhadores de se comunicar, ele obrigou a todos a falar uma língua diferente.
Gênesis 11 Torre de Babel
1. E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2. E aconteceu que, como eles viajaram do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3. E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos, e queimá-los completamente. E lhes o tijolo por pedra, eo betume por cal.
4. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus; e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5. E o Senhor desceu para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam.
6. E disse o Senhor: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isso eles começam a fazer: e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7. Vá para, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8. So o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra, e cessaram de edificar a cidade.
9. Therefore é o nome do que chamou de Babel; porque o SENHOR fez ali confundiu a linguagem de toda a terra, e dali que o Senhor espalhá-los no exterior sobre a face de toda a terra.
A presunção do Povo
Depois do Dilúvio, o homem tinha novamente começado a multiplicar e encher a terra. Todos falavam uma só língua e se entendiam bem. As gerações de pessoas antes do dilúvio estava interessado apenas em si mesmos; eles pensavam em si mesmos como super-homens e viveu cada um por si só; eles usaram a violência ea força contra os seus vizinhos mais fracos, sem prestar atenção às leis e regras.
A nova geração da humanidade era diferente.
Eles enfatizaram o código oposto de viver. O indivíduo não contava para si mesmo; contava apenas como parte da comunidade, e ele teve que submeter seus próprios interesses aos do grupo. Tivessem eles se limitaram a este tipo de vida social, tudo poderia ter sido bem. Mas exagerou.
A tremenda força que cresceu fora de sua organização e boa vontade fez orgulhoso, e seu orgulho fez voltar-se contra Deus.
Eles decidiram construir uma torre que era chegar ao céu, para torná-los iguais a Deus, e ao mesmo tempo, para torná-lo possível para que eles ficassem juntos.
Este símbolo de sua força divina, como eles pensavam, era para ser construído no vale da terra de Shinear.
Sua punição
Deus decidiu destruir sua arrogância, destruindo sua capacidade de compreender o outro. Ele, portanto, confundiu as pessoas, dividindo-se em setenta nações e tribos diferentes, cada um com uma linguagem própria, (daí o nome Babel, que significa “confusão”).
Quando isso aconteceu, o projeto da torre teve que ser abandonada.
Os vários grupos migraram em diferentes direções e se estabeleceram em todas as partes do mundo.
A própria Torre estava parcialmente queimado e parcialmente engolido pela terra.
Fonte: ancienthistory.about.com/www.chabad.org
Torre de Babel
A TORRE DE BABEL
Texto: Gênesis 10: 8-10 e 11: 1-9
Ninrode foi um bisneto de Noé, era descendente de Cão e filho de Cuse. Começou a se destacar como varão corajoso, caçador e político dentre os habitantes do seu tempo. Ele foi o primeiro líder político-religioso narrado na Bíblia após o dilúvio, que começou a estabelecer um reino ímpio e de rebelião contra o Senhor.Talvez sua primeira atitude de rebelião tenha sido a construção de uma torre, enorme para o seu tempo, obra extraordinária, chamada Babel. Ao mesmo tempo, ao redor desta torre, foi também iniciada a construção de uma cidade que se chamaria Babilônia.
1 – O inimigo começou a usar Ninrode para instalar um centro que seria a sede de um governo seu, donde o erro, a violência, as abominações, o engano, a idolatria, a blasfêmia e as afrontas ao Senhor seriam difundidas a todas as nações e povos da terra. Ele, como virtual dono da terra após o pecado, escolhera Ninrode para ser seu representante aqui, e Babilônia como o centro do poder político-religioso que instalara. Este grande edifício que começara a construir a torre de Babel era o centro da futura cidade, tinha sete andares, cada um deles dedicado à adoração de um deus. Este começo foi Babel. A Bíblia diz que Deus confundiu a língua dos construtores, que não puderam concluir a obra. Babel em hebraico significa confusão, da raiz balal. Esta torre, também, ficou conhecida como Etemenanki ou casa do fundamento do céu e da terra.
2 – Com a confusão das línguas, a torre jamais foi construída totalmente, porém a cidade posteriormente o foi. Tudo isso aconteceu na terra de Sinear, conhecida como Mesopotâmia. As torres construídas na Mesopotâmia recebiam o nome de Zigurates, pois eram torres-templos que serviam para a adoração de deuses. A torre de Babel tinha 90 metros de altura e fora projetada com esta mesma finalidade. Os erros, abominações e idolatrias do paganismo, praticadas em Babilônia, atravessaram os séculos e chegaram até nossos dias, alguns um pouco modificados, adaptados ou dissimulados de uma ou de outra forma, no sincretismo encontrado em religiões que se intitulam cristãs. Deus fez cessar a construção da torre, porque sabia os danos que os erros e abominações surgidas na antiga Babilônia haveriam de causar às nações e povos durante séculos. Babilônia, construída às margens do rio Eufrates, veio no decorrer dos séculos, a se tornar a capital de um poderoso império que cresceu e se desenvolveu a grandes proporções. Foi considerado um dos mais ricos do mundo antigo, mas tornou-se o centro da idolatria, da feitiçaria e das abominações, onde a astrologia, a superstição, o erro e o engano, a mentira e a violência chegaram a uma dimensão tão grande, pela sua prática e difusão por todos os povos e nações, que Deus determinou um limite o qual não poderia ser ultrapassado. A glória e o orgulho dos caldeus, deveria permanecer até que a medida da iniquidade ficasse cheia. Deus usou o segundo grande império universal o Medo-persa de que fala o profeta Daniel, no capítulo 2, para executar o juízo e destruir Babilônia. Os profetas Isaías (cap. 13 e 47) e Jeremias (cap. 50 e 51) falaram anteriormente da destruição deste reino e desta cidade. O rei persa Ciro, foi o martelo que Deus usou para executar estas previsões.
3 – Com a destruição de Babilônia, o inimigo procurou outra cidade onde pudesse instalar seu trono, ter seus súditos e representantes aqui na terra, e continuar com seu centro político-religioso do erro, do engano e das abominações. A cidade escolhida foi a Roma pagã e depois papal, como sede deste governo (Apoc 17: 9 e 18) que a seu tempo, se tornaria o centro da suprema autoridade religiosa, segundo a vontade do poder das trevas que a sustenta até hoje sobre todas as nações da terra. Percebe-se facilmente através da Palavra de Deus e a história o confirma que o poder político-religioso instalado em Roma é a sede de toda sorte de erros e abominações que afrontam ao Senhor.
4 – No livro de Apocalipse, capítulos 17 e 18, o apóstolo João narra as visões que lhe foram mostradas pelo Senhor Jesus, sobre a Babilônia dos nossos dias, sua queda e destruição. Ela é mostrada como uma prostituta assentada sobre muitas nações, vestida soberbamente de púrpura e escarlata, envolvida por luxo e riquezas, ouro, pérolas e pedras preciosas. Na sua mão há um cálice cheio de abominações e imundícies com as quais embebedou as nações da terra. Na sua testa estava o título que traduz a sua essência: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra.
Se formos examinar a história, vamos perceber com mais facilidade o significado das visões de João. A igreja romana surgida no século III, no reinado de Constantino I, foi a forma usada pelo inimigo para colocar em prática seu plano de desviar a humanidade do caminho do Senhor. A igreja romana uniu as abominações do paganismo que surgiram na antiga Babilônia com o culto cristão, corrompendo-o completamente. A partir daí as perseguições aos que não aceitassem a nova religião se generalizaram. Milhões foram mortos e torturados pela Santa Inquisição. Os que conseguiam fugir tinham seus bens e terras confiscadas pelo tesouro da igreja e suas casas queimadas a fogo. Os judeus foram massacrados pela igreja católica, acusados de assassinos de Jesus e também por não se converterem ao catolicismo. As cruzadas organizadas pelos reis e incentivadas ideologicamente pelos papas, partiram para conquistar Jerusalém enquanto iam deixando um rastro de morte e destruição por onde passavam. Ao chegarem à Terra Santa, mataram todos que julgaram inimigos da fé cristã e encheram a terra de idolatria, templos e capelas católicas que são vistas até os dias de hoje. Com o passar dos séculos, a igreja católica apostólica romana não cessou de inovar, introduzindo dogmas que muitas vezes suplantam a Palavra de Deus e ensinando coisas que se originaram na antiga Babilônia, aos seus incautos seguidores por todo o mundo. Mas uma das maiores afrontas ao Senhor Jesus é o próprio papado. O papa é o Ninrode dos nossos dias, um líder político-religioso que tem difundido as práticas da moderna Babilônia, e da mesma forma como o Senhor julgou a Babilônia do passado, esta também terá o seu juízo.
CONCLUSÃO
O capítulo 18 de Apocalipse nos mostra o fim da Babilônia dos últimos dias. Ninguém jamais imaginou que a antiga Babilônia chegasse um dia ao fim, mas isso aconteceu. O mesmo acontecerá com sua atual substituta, pois a medida do seu pecado está prestes a atingir seu limite de tolerância. O Senhor fará se abater sobre ela a destruição e o pavor, e todos se espantarão daquilo que seus olhos verão. Babilônia será queimada a fogo juntamente com suas abominações, e o sangue dos apóstolos, profetas e servos que foram mortos por ela, será vingado. Mas antes o Senhor faz uma solene exortação: Sai dela povo meu, para que não sejais participantes dos seus pecados e para que não incorras nas suas pragas (Apoc 18: 4).
Fonte: amoaosenhor.files.wordpress.com
Torre de Babel
A história da torre de Babel.
Gn 10 – 11
A história da Torre de Babel, em Gênesis 10 – 11, é uma jóia da literatura universal. Inclui os nomes dos ancestrais dos quais descendem todos os povos e nos diz como e quando a humanidade, que até então gozava de unidade racial e lingüística, foi dividid a em nações separadas, com línguas distintas e territórios geográficos específicos. Estes capítulos do Gênesis são o fundamento da etnologia, da geografia, e da própria história.
Para o propósito deste estudo, que é panorâmico, vamos destacar apenas o essencial. Começaremos com a história da torre de Babel, relatada no capítulo 11.
O surgimento das nações (ver 10.5,20,31) não pode ser entendido à parte da confusão das línguas que oc orreu durante a construção da torre (ver 11.1,6).
1. O reino e a torre de Ninrode
Torre de Babel
No princípio, havia apenas uma linguagem… o povo era um só. Sucedeu que, partindo eles do Oriente, deram com uma planície na terra de Sinear, e habitaram ali ( Gn 11.1 ,6). Esta foi a primeira imigração da nova humanidade, a descendência de Noé. Sinear ficava na parte sul da Mesopotâmia , junto ao Golfo Pérsico (Elão).
E disseram uns aos outros: Vinde, façamos tijolos… Edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo topo chegue até aos céus… (Gn 11.3 – 4). Ao que parece, essa construção foi liderada por um certo Ni nrode ( Gn 10.6 – 10).
A construção foi pecaminosa porque envolveu:
Orgulho. Eles disseram: …tornemos célebre o nosso nome… (11.4). Não pensaram em Deus, mas em si mesmos e na sua própria glória.
Rebeldia. Disseram também: …para que não sejamos espalhados por sobre a terra (11.4). A vontade expressa de Deus era justamente o contrário (ver Gn 1.28; Gn 9.1,7). O nome Ninrode quer dizer o rebelde.
Idolatria. A torre de Babel, muito provavelmente, foi uma torre templo ou zigurate, e marcou o início da idolatria. Os antigos construíam essas torres para adorar os astros. A astrologia começou na Babilônia (Babel). Alguns zigurates ainda existem em Ur e Ereque, na região de Sinear. São de tijolos queimados, como os que foram usados na construção da torre de Babel (Gn 11.3).
2. A confusão das línguas e formação das nações
Como castigo por sua rebeldia e para forçá-los à dispersão e consequente formação de diferentes povos, o Senhor lhes confundiu a linguagem (11.5-9). Babel quer dizer ele confundiu.
No princípio, um não entendia o outro. Depois, encontraram-se os que podiam se entender. Formaram núcleos distintos. Posteriormente descobriram e isto é muito interessante que os núcleos iniciais correspondiam às descendências distintas de Sem, Cam e Jafé, os filhos de Noé (Gn 10.1,5,20,31).
Os etnólogos descobriram que no passado remoto da humanidade houve TRÊS grupos distintos de povos:
ARIANO: correspondente a Jafé
TURANIANO: correspondente a Cão
SEMÍTICO: correspondente a Sem
3. A separação dos territórios
Estes núcleos de nações vieram a ocupar territórios que o próprio Deus lhes designara (10.25), e somente mais tarde, depois desta primeira repartição da terra, dividiram entre as suas próprias famílias os respectivos territórios, movidos ainda por um impulso divino irresistível (10.5,20,31. Ver Dt 32.8; Jr 18.7-10; At 17.26).
a. Os Jafetitas (10.2-5) dirigiram-se para o norte, isto é, Europa e parte da Ásia.
Deles descendem os povos europeus: celtas, gauleses, irlandeses, franceses (de Gômer), russos (de Magoque, Tubal e Meseque), medos e persas (de Madai), jônios ou gregos (de Javã), trácios (de Tiras).
b. Os Camitas (10.6-20) foram para o sul, isto é, África e Arábia Meridional.
Alguns dos seus descendentes foram os primeiros a desobedecer a designação de territórios feita por Deus: os etíopes (de Cuxe) ficaram na Etiópia, mas os cananitas, os heteus, os sidomitas, os jebuseus, os amorreus e outros foram para a Palestina (Canaã), território dos semitas. Somente ao tempo de Josué, e por uma intervenção divina, este território seria restaurado aos descendentes dos donos originais, os israelitas (Semitas).
c. Os Semitas (10.1-31) ocuparam a maior parte do território entre os jafetitas e os camitas.
São semitas: os elamitas (junto ao Golfo Pérsico), Assírios (de Assur), Caldeus (de Arfaxade), hebreus (de Heber) Sírios (de Arã). A designação da região central para os sem certamente deveu-se ao propósito divino de abençoar as nações através de um povo semita, a descendência de Abraão (Gn 12.3).
É muito interessante notar nesta distribuição de territórios as intenções missionárias de Deus, desde os primórdios. Ele determinou que os Semitas se estabelecessem no centro, entre os Jafetitas e os Camitas, e escolheu Abrão e sua descendência, Semitas, para, por meio deles alcançar e abençoar todas as nações.Disse Deus a Abraão: De ti farei uma grande nação… em ti serão benditas todas as famílias da terra(Gm 12.2,3. Ver Sl 96.2,3,10).
Éber Lenz Cesar
Fonte: eberlenzcesar.blog.br
Torre de Babel
Etemananki, ou Torre de Babel, era o principal zigurate da Babilônia e o ponto mais importante da cidade.
Cidades dos tempos sumérios, babilônicos e assírios possuíam zigurates, ou torres construídas em andares, de vários tamanhos.
Erguendo-se a cerca de 91 metros de altura, o Etemananki foi o maior e mais imponente zigurate já construído.
Ele dominava o céus da cidade e era o centro da vida religiosa na Babilônia. Etemananki significa “apedra de fundação do céu e da terra”.
O Etemananki começou a ser construído pelo rei Nabopolassar e foi completado por seu filho Nabucodonossor.
Vista esquemática do zigurate de Marduk na Babilônia, o Etemananki
FINALIDADE
Em primeiro lugar, um zigurate não é uma pirâmide:
a) zigurates têm andares, e são constuídos em estágios, enquanto que uma pirâmide é triangular e de quatro lados;
b) um zigurate tem função religiosa, enquanto que a pirâmide é um túmulo para um rei ou pessoa de importância;
c) pirâmides são do Egito, enquanto que zigurates são encontrados na Mesopotâmia, América do Sul (incas) e Ásia.
O Etemananki era um prédio religioso, com um templo dedicado a Marduk, o Deus principal da Babilônia, representando o poder deste Deus. No topo estava localizado este templo, onde o rei Nabucodonossor principalmente, tomou parte em muitos rituais.
O templo tinha outros usos, como uma plataforma de observação para os astrônomos fazerem suas medições e observações. Também era usado como ponto de observação para proteção da cidade e arredores.
Etemananki consistia de sete estágios e um templo, algumas vezes chamado de oitavo estágio.
Planta dos andares (vistos a partir do lado Sul)
História
A Torre de Babel é mencionada no livro bíblico do Gênesis como uma torre enorme construída pelos descendentes de Noé, com a finalidade de tocar os céus. Deus, irado com a ousadia humana, teria feito com que todos os trabalhadores da obra começassem a falar em idiomas diferentes, de modo a que não se pudessem entender, e assim, acabaram por abandonar a sua construção. Foi neste episódio que, segundo a Bíblia, explica a origem dos idiomas na humanidade. (Gênesis 10:10; 11:1-9)
Babel foi umas das primeiras cidades construidas após o Dilúvio bíblico. Veio a pertencer ao reino mesopotâmico de Ninrode (ou Nimrod). É sinônimo de Babilónia. Apesar de seu aspecto mitológico, a Torre de Babel pode ter sido realmente construída. Os arqueólogos acreditam que a Torre de Babel terá sido a Torre-templo de Etemenanki dedicada a Marduque (“o Zigurate”), edificio de 7 pisos.
Em sumério, E-temen-an-ki significa “Casa da fundação dos Céus e da Terra”. É o maior dos zigurates encontrados na região e uma das maiores construções feitas pelo homem na Antiguidade. A grande Torre-templo em Babel (Babilónia) era do conhecimento geral dos povos do Crescente Fértil.
Babel – origem do nome
“A Confusão das Línguas” por Gustave Doré (1865)Babel, em acadiano, é Bab ilu. Deriva de Bad (“porta”, “portão”) e ilu (“Deus”) e significa “Porta de Deus”.
Para os judeus adquiriu o significado de “confusão” em harmonia com Gênesis 11:9. Moisés terá derivado o nome Babel, em hebr. Bavél, da raiz do verbo ba.lál, que significa “confundir”. Curiosamente, Bab e El sugere uma combinação do acadiano Bab (“porta”) com o hebraico El (“Deus”, abreviatura de Elóhah).
Acredita-se que Cush teria iniciado a sua construção, quando da confusão das linguas. Após isso, seu filho Nimrod (Ninus) continuou a urbanização do local, dando origem a cidade de Babilônia.
Fonte: www.angelfire.com
Torre de Babel
A Torre de Babel
Gênesis 11: 1-9
Os descendentes de Noé todos falavam uma só língua. À medida que aumentaram em número e começou a se espalhar para o leste, eles encontraram uma área fértil chamada Sinar e lá se estabeleceram. Eles decidiram construir uma cidade com uma torre que “chegou aos céus.” Eles queriam que a torre para ser um monumento orgulho de si mesmos e um símbolo que seria mantê-los unidos como um povo poderoso.
No entanto, Deus não estava tão contente.
Ele desceu e olhou para a cidade e uma torre e disse:
Se como uma pessoas que falam a mesma língua que eles começaram a fazer isso, então nada que pretendem fazer será impossível para eles. Vinde, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não se entendem. (NVI, Gênesis 11: 6-7)
Então Deus fez as pessoas falam muitas línguas diferentes para que eles não poderiam trabalhar juntos na construção da cidade e da torre. A Ele espalhou as pessoas ao redor do mundo ea cidade foi abandonada. A cidade foi chamada de “Babel”, porque Deus confundiu suas línguas
Onde estava a Torre de Babel?
Os estudiosos da Bíblia pensam a Torre de Babel refere-se a um zigurate, a antiga torre do templo pagão dos babilônios. Babilônia foi localizado no rio Eufrates, a cerca de 30 milhas (49 quilômetros) a partir da moderna cidade de Bagdá, no Iraque. Os babilônios alardeou que sua torre estendeu a mão para os céus.
O que Babel significa?
Babel foi o nome hebraico para Babilônia, que significa “porta de Deus”. Mas foi semelhante à palavra hebraica que significa Balal para confundir ou confundir.
Os hebreus desprezaram os babilônios, e pode muito bem ser um jogo bem-humorado em palavras aqui: Longe de ser a “porta de Deus”, Babilônia era realmente o local de muita confusão!
Fonte: www.christianbiblereference.org