Onde é necessário um ritual de consagração...
Essa consagração acontece através da reza...
Toda vela que acendemos na Umbanda tem dono...
Para isso deve ser oferecida!
Mas ai vem a pergunta:
Posso oferecer uma vela sem consagrar?
Sim, pode desde que essa vela tenha a finalidade de agradecimento...
Porém quando for acende para uma homenagem ou louvor...
Deverá ser rezada!
(consagrada)
Seja para Orixás, Guias ou Falangeiros de trabalho...
Isso vale para os Guardiões e Guardiãs!
E principalmente para o Anjo da Guarda!
É recomendando a todo filho de Umbanda fazer essa consagração...
Todos devem aprender as rezas!
Como fazer a consagração?
Devemos iniciar fazendo a firmeza para a ativação da chama da vela...
• Acender a vela de 7 dias
• Elevar a cima da cabeça
• Consagrar a vela
Evocando em voz alta ou mentalmente:
"Consagro essa vela ao Divino Criador Olorum, ao Pai Oxalá, aos meu Orixás pessoais (Ori), aos meus Guias e protetores espirituais"
Ofereço ao meu Anjo da Guarda!
Que assim seja!
Procedimento:
• Colocar a vela sobre o altar...
• Ajoelhar-se, elevar as mãos na altura das chamas da vela e fazer a reza de consagração...
Oração de Consagração:
Meu Pai Oxalá, eu Vos clamo que envie Sua Luz Divina e viva da fé...
Para a chama desta vela e que ela envolva-me completamente...
E, a partir de mim, projete-se para toda minha casa...
Para todos que nela habitam!
Para todas as forças naturais, espirituais e divinas...
E que a partir de cada um de nós a luz desta vela possa se projetar ao infinito...
Alcançando a tudo e a todos que estiverem ligados à nós negativamente..
Ou conosco tenham se antagonizado!
Alcançando todos os espíritos sofredores que aqui rondam...
Ou a nossos campos vibratórios!
Neutralizando todos os seus males!
Decantando e dissipando todos os seus sentimentos negativos...
Os purificando, tratando e positivando!
Reequilibrando os fluxos energéticos e vibratórios...
Encaminhando estes para os seus lugares pela vontade da Lei Maior...
Assim seja, assim será!
Saravá Fraterno, Axé Filhos de Umbanda!
Pai Jonathas de Ogum.'.