CAMPOS ENERGÉTICOS E FORÇA MENTAL
4ª LEI DA APOMETRIA
Quarta Lei: Lei da Formação dos Campos de Força.
Enunciado: Toda vez que mentalizarmos a formação de uma barreira magnética, por meio de impulsos energéticos através da contagem, formar-se-ão campos de força de natureza magnética, circunscrevendo a região espacial visada na forma que o operador imaginou.
Técnica: Mentalizamos fortemente uma barragem magnética e projetamos energias para sua concretização, através de contagem até sete. Há de se formar um campo de força simples, duplo ou triplo, e com frequências diferentes – conforme desejarmos. A densidade desses campos é proporcional à força mental que os gerou. Costumamos empregar essa técnica para proteger ambientes de trabalho e, principalmente, para a contenção de espíritos rebeldes.
(José Lacerda de Azevedo, Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina, 9ª ed., Editora Pallotti, Porto Alegre/RS – 2007, 175/176)
OBJETIVOS E APLICAÇÃO
Essa lei é regida pela lei do campo mental, mas não está subordinada à lei do desdobramento. Na dinâmica de atendimento, é a primeira lei a ser utilizada e tem ampla aplicação na assistência espiritual.
A técnica consiste na capacidade mental de criar e sustentar, durante todo o atendimento, campos energéticos com a finalidade de delimitar, energeticamente, uma determinada região espacial, impedindo a ação mental a distância ou a tentativa de que espíritos invasores penetrem no ambiente em que se desenvolve a assistência.
A formação dos campos de força, no plano astral, se dá pela ação mental do dirigente, orientado pelo guia espiritual sobre a energia liberada pelos servidores do grupo de atendimento.
A concentração mental e a imaginação são fundamentais para a criação e manutenção desses campos de proteção.
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Um campo de proteção é uma região espacial que está sob a influência de uma força mental de um agente qualquer.
Na dinâmica de atendimento, utiliza-se uma forma ideoplástica construída pela imaginação e projetada no astral pela força mental do dirigente.
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A potência de um campo mental é diretamente proporcional à força mental empregada na sua construção e na sua manutenção.
A imaginação definirá a forma do campo, a concentração e a vontade fornecerão as propriedades que garantirão a sua eficiência.
O fundamental da forma projetada não está na geometria utilizada, mas na potência mental, presente na ideoplastia. Reforçamos que a força mental empregada no comando é a base de tudo.
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Uma forma simples e eficiente que se pode utilizar é a esfera, porque é de fácil mentalização e projeção.
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As regiões espaciais que estão sob a proteção de projeções também serão utilizadas para a cobertura da ação a distância dos médiuns, assim como na condução dos pacientes desdobrados ou dos socorristas que se desloquem entre as instituições de socorro e as zonas de resgates.
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Esses campos de proteção terão uma ação eficiente como barreira dentro de uma determinada faixa vibracional. Porém, aos espíritos de elevada frequência espiritual nenhum obstáculo oferecerão.
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Esses campos projetados pela espiritualidade e pelos médiuns, ao se sobreporem um ao outro, se reforçam mutuamente para formar um único campo de proteção. Esses campos de proteção, resultantes das nossas projeções ideoplásticas, estão sujeitos, além das forças de degradação da ação telúrica, também às forças desorganizadoras dos ataques daqueles que se opõem ao socorro dos necessitados. Por essa razão, surge a necessidade de que sejam renovados periodicamente durante o atendimento.
(João Pedro Farias Rodrigues, Introdução aos Fundamentos da Apometria, Gráfica Pallotti Artlaser, Porto Alegre/RS – 2017, p. 218/222)
Costumamos empregar essa técnica para proteger ambientes de trabalho e, principalmente, para a contenção de espíritos rebeldes.
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A forma do campo tem grande importância, pois os piramidais, mormente os tetraédricos, têm tamanha capacidade de contenção que, uma vez colocados espíritos rebeldes no seu interior, eles não poderão sair – a menos que se lhes permita.
Dentro desses campos, tais espíritos podem ser conduzidos para qualquer lugar, com toda a segurança e facilidade.
(José Lacerda de Azevedo, Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina, 9ª ed., Editora Pallotti, Porto Alegre/RS – 2007, 176)
CONCENTRAÇÃO E FORÇA MENTAL (PENSAMENTO)
Basta que o espírito pense uma coisa, para que esta se produza, como basta que modele uma ária, para que esta repercuta na atmosfera. (…) Por análogo efeito, o pensamento do Espírito cria fluidicamente os objetos que ele esteja habituado a usar. (…) Para o Espírito, que é, também ele, fluídico, esses objetos fluídicos são tão reais, como o eram, no estado material, para o homem vivo; mas, pela razão de serem criações do pensamento, a existência deles é tão fugitiva quanto a deste.
(Allan Kardec, A Gênese, Cap. 14, item 14)
Livre no reservatório do Espaço, a infinita energia cósmica está permanentemente a nossa disposição.
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Apesar disso, essa inesgotável energia constitui uma força em estado potencial, infinito campo de algo que escapa ao nosso entendimento: energia em repouso, altamente moldável, sensível às forças que tiveram atuação sobre ela. E a mente, a mente sob ação da vontade, é a ferramenta operatriz que move, molda e direciona – com ilimitado poder – a energia desse oceano infinito.
Se o operador, em consciente ação volitiva, comandar mentalmente a aglutinação dessa energia, chegará o momento em que há de acontecer um acúmulo ou intensificação dessa potencialidade (com geração de um estado de desequilíbrio em relação ao meio), e a energia estará pronta para ser projetada, moldada, ou manipulada da forma que bem se desejar, de modo a criar as coisas.
Se, por exemplo, desejarmos criar alimento para saciar um espírito esfomeado, bastará projetar o pensamento sobre o infinito oceano de energia e retirar dele “algo” que, condensado pela vontade, se transformará nas iguarias que desejarmos servir.
É assim, exatamente assim, que espíritos superiores constroem casas, mobiliários, veículos, etc., no mundo astral.
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Mas observemos que todas as nossas realizações têm origem na mente; tudo é sempre, antes, fruto de nossa imaginação, e se concretiza por ato de vontade.
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No nosso mundo físico, tudo leva mais tempo para ser construído, pois é preciso vencer a matéria e a inércia de sua massa. No astral, tudo se faz rapidamente.
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A mente, portanto, é uma das forças de que se utiliza a técnica apométrica. Ou melhor, uma usina de força.
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Com essa fonte de energia a sua disposição (porque seu próprio corpo), o operador apométrico pode formar poderosos campos de força magnéticos para contenção de espíritos rebeldes, dementados e levas de malfeitores astrais. Como outro exemplo, apontamos o fornecimento dessa energia física a médiuns desdobrados, impelindo-os em viagens astrais no cumprimento de missões.
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Ao se condensar o plasma cósmico (talvez seja esta a melhor denominação para a energia cósmica indiferenciada, Espaço), um rebaixamento de frequência produz-se em sua massa, de modo que esse plasma, já agora transformado em energia radiante por ação da energia grosseira desfechada pelo corpo físico, através do ato de vontade, passa a funcionar como onda portadora; tornando-se fluxo contínuo, sob comando da mente orientada pela vontade.
(José Lacerda de Azevedo, Espírito/Matéria: Novos Horizontes para a Medicina, 9ª ed., Editora Pallotti, Porto Alegre/RS – 2007, p. 144/146, e 153/155)
A Apometria, como já dissemos, consiste, fundamentalmente, na utilização da força do pensamento. Força essa, que é capaz de deslocar quantidades significativas de energia sob o comando e o controle do mentalista, realizando, assim, um trabalho capaz de produzir o que deseja e o que imagina por determinação firme de uma vontade disciplinada.
O pensamento tem no fluido universal o meio condutor de que se serve através do qual alcança e realiza tudo o que foi almejado pela mente que lhe deu origem. Não está sujeito às limitações do espaço e do tempo, tal como conhecemos, mas aos limites da capacidade e da imaginação da mente que o produz e o irradia. O que for pacientemente idealizado, mais dia ou menos dia, será plasmado e o alvo que foi focalizado pelo pensamento projetado será alcançado.
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Temos, então, que a força do pensamento é diretamente proporcional à quantidade de energia que o mentalista é capaz de dinamizar. A imaginação, o sentimento, a vontade e a concentração são importantes atributos da energia do pensamento e indissociáveis dela.
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Já dissemos que o pensamento é uma força que tem um ponto de aplicação, direção e sentido. Agora reforçamos que o comando é uma ordem de uma vontade capaz de deslocar e de pôr em movimento quantidades significativas de energia para um determinado fim.
Uma mente serena e disciplinada pode se concentrar nos detalhes de sua criação, lançando de si a imagem que idealizou para que se projete com toda a clareza e nitidez com que foi concebida. Uma mente preocupada com conflitos internos ou externos não conseguirá se concentrar adequadamente nos detalhes da criação pretendida. Um grupo de atendimento, formado por pessoas nessas condições, ao se unir para uma produção conjunta obterá uma criação incompleta e fragmentada, muito aquém do que a espiritualidade espera.
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Na formação dos campos de força para qualquer aplicação, a presença de energias densas, assim como a ação das forças telúricas sempre presentes, são obstáculos reais para a constituição deles. A força aplicada pelo dirigente terá que vencer todos esses obstáculos oferecidos pelas forças que se opõem à constituição das proteções necessárias.
A força impulsiva, de que nos fala Kardec, é a força de vontade de quem opera posta em ação na dinamização das próprias energias anímicas.
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Quando uma ordem de comando para uma dada formação ideoplástica se apoiar na força mental de mais de um servidor, poderemos ter a surpresa de ver que a projeção resultante não corresponde à imagem idealizada por aquele que deu a ordem. A falta de concentração e de conhecimento prévio do que se deseja projetar como já foi discutido, constitui-se num obstáculo real nos processos de ação e criação mental conjunta.
(João Pedro Farias Rodrigues, Introdução aos Fundamentos da Apometria, Gráfica Pallotti Artlaser, Porto Alegre/RS – 2017, p. 196/197, 199 e 327)
Pensamentos repetitivos de preocupações, ressentimentos e mortificações resultam em regiões estagnadas do corpo mental, formando áreas de verdadeiras feridas mentais e dificultando a circulação de energia. Pessoas dotadas de tais pensamentos ficam prisioneiras das próprias ruminações mentais, resultando em muitas doenças psicossomáticas, além de serem campos férteis para atrações de entidades astrais, culminando em processos obsessivos.
O pensamento tem força, podendo chegar a grandes distâncias ou criar uma atmosfera psíquica capaz de influir no corpo mental de pessoas suscetíveis e ambientes. Quanto mais nítido, forte e constante o pensamento, maior seu poder de transmissão, e quanto mais elevado, maiores a frequência e a distância atingida. Por isso, a grande responsabilidade pelo que pensamos, pois poderá acrescentar energias salutares ao nosso corpo mental e, pelo seu poder, influenciar beneficamente tanto o ambiente como as pessoas, ou, então, disseminar o ódio, rancor e destruição.
(Norberto Peixoto, Apometria – Os Orixás e as Linhas de Umbanda, Editora Besourobox, Porto Alegre/RS – 2015, p. 25)
A força da mente é poderosa e pode fazer o bem ou o mal, consoante à intenção com que é provocada.
Alguém já disse que todo pensamento bom é uma oração e todo o pensamento mau é um feitiço.
Por outro lado quem vibra em amor, constrói ao redor de si um campo energético protetor contra a ação de mentes negativas (mau olhado, feitiço, magia negra, etc.).
(Sergio Alberto Cunha Vencio, Manual Prático de Apometria, Educandário Social Lar de Frei Luiz, Rio de Janeiro/RJ, p. 33/34)
GLÂNDULA PINEAL (EPÍFISE)
Nos diz André Luiz: “Enquanto o nosso companheiro se aproveitava da organização mediúnica, vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para afixar a máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A glândula minúscula transformava-se em núcleo radiante e, em derredor, seus raios formavam um lótus de pétalas sublimes”. (André Luiz, Missionários da Luz, cap. II)
A Epífise ou Glândula Pineal é pouco conhecida pela ciência acadêmica, embora já tenha sido descrita desde a antiguidade grega.
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A revelação espiritual informa ser a Epífise a glândula da vida mental e elo com a espiritualidade. Ela acorda as forças criadoras no organismo do homem, na puberdade, aos quatorze anos, aproximadamente e, em seguida continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre.
A glândula pineal reajusta-se ao concerto orgânico e reabre seus mundos maravilhosos de sensações e impressões na esfera emocional.
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Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pôde identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.
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A epífise desempenha papel mais importante em qualquer modalidade de exercício mediúnico. Através de suas forças equilibradas, a mente humana intensifica o poder de emissão e recepção de raios peculiares à esfera espiritual.
(Edvaldo Kulcheski, Saúde Integral: Os Chacras e a Bioenergia, Editora Escala, São Paulo/SP, p. 84/88)
PIRÂMIDES
(Proteção ou Contenção)
Habitualmente, usamos a força piramidal de base quadrangular, da mesma forma que a pirâmide de Queops, do Egito. Essa pirâmide, que é um campo magnético perfeitamente definido, deve ser maior do que a casa onde trabalhamos, pois deve englobá-la inteiramente.
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Para facilitar a tarefa, costumamos pronunciar pausadamente e em voz alta as primeiras letras do alfabeto grego, que limitam o campo a ser formado e correspondem aos vértices da pirâmide.
Dizemos em voz alta e firme: alfa, beta, gama, delta, épsilon – referindo cada letra a um vértice da pirâmide.
Observação: quando usamos a terminologia grega, sempre estamos nos referindo à formação de campos de força, em qualquer situação.
Para outras situações comuns, usamos a numeração comum.
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Como já frisamos, os números nada mais representam do que pulsos energéticos; é a pancada que o martelo dá sobre o prego que se quer introduzir na madeira. Não há magia, numerologia ou representação mística de qualquer natureza.
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A mentalização de campos de força, de modo a nos proteger com barreiras protetoras contra as investidas das trevas, sobre os ambientes de trabalho, é de utilidade prática extraordinária.
Como advertência indispensável, sobretudo aos iniciantes, devemos informar que, mesmo com as cercas vibratórias de magnetismo protetor que possamos projetar, não estamos em fortaleza inexpugnável protegidos da sanha dos predadores desencarnados.
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Todos os trabalhos espirituais devem ser protegidos ao máximo contra a ação dos predadores das trevas. Para isso, formamos diversos tipos de campos de força, que são verdadeiras barreiras quase intransponíveis para a maioria dos espíritos inferiores que pululam ao nosso redor, no Umbral superior, que é o habitat normal dos homens encarnados: crosta superficial da Terra.
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A forma do campo é fruto da mente de quem opera, variando conforme a necessidade. Ao longo dos anos, experimentamos inúmeros tipos e formas de campos. Os que se mostraram mais úteis e eficazes foram os campos em forma de tetraedros, que são pirâmides de base triangular ou as de base quadrangular (como as pirâmides do Egito), bem como os de forma esférica, o anel de aço e as redes metálicas magnetizadas.
Dentre todas essas formas, as mais eficientes são as de tipo piramidal. Nunca vimos, durante todos esses anos, um espírito escapar de um campo de força piramidal.
Difícil muitas vezes é fazer com que um espírito rebelde e de grande força mental, como um mago negro, por exemplo, entre em um desses campos de contenção. Os comandos devem ser dados com muita força e repetidos mais de uma vez.
Aliás, todos os comandos de pulsos energéticos devem ser projetados com muita força, tal como uma martelada sobre um prego em madeira dura.
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É no interior dessa pirâmide que iremos trabalhar, depois de encher o recinto piramidal de luz verde, que tem a propriedade de esterilizar o ambiente contra os microrganismos patogênicos. Lembrem-se de que tudo se realiza por meio de pulsos energéticos.
(José Lacerda de Azevedo, Energia e Espírito, Teoria e Prática da Apometria, 5ª ed., Mais Que Nada, Porto Alegre/RS – 2009, p. 48/49 e 51/53)
Segundo o espírito RAMATIS, por meio do médium Norberto Peixoto:
Deveis ter em mente que a Geometria é uma ciência com princípios matemáticos perfeitos no Cosmo. As civilizações mais antigas e remotas da Terra, desde os idos da velha Atlântida, já se mostravam exímias na criação de campos magnéticos. É infinito o reservatório de energias no Cosmo, e a mente pode perfeitamente manipulá-las por meio de formas geométricas, condensando e dando movimento aos campos de forças etéricos.
As configurações espaciais que o fluido cósmico assume nesses campos têm importância fundamental dependendo da finalidade dos trabalhos que se está realizando.
As forças piramidais são as mais indicadas para envolvimento e retenção de grupos de espíritos sofredores nas atividades socorristas.
Os cilindros e cones são excelentes para proteção, limpeza astral e transmutação de fluidos enfermiços, morbos psíquicos e formas-pensamentos altamente destrutivas.
A forma geométrica de uma estrela de Davi, que são dois triângulos equiláteros sobrepostos, com os vértices contrários, tendo seis pontas, quando por impulso mental e verbal de médium treinado, forma-se etericamente, e, girando em sentido anti-horário, criará intenso e “perfeito” campo de força para higienização e limpeza astral.
Os campos triangulares também são recomendados para contenção, mas os piramidais são mais efetivos por serem tetraédricos, facilitando os deslocamentos multidimensionais de grupos de espíritos sofredores resgatados.
(Norberto Peixoto/Ramatis, Evolução no Planeta Azul, 2ª edição, Editora do Conhecimento, Limeira/SP – 2005, p. 109/110)
Segundo o espírito PAI JOÃO DE ARUANDA (JOÃO COBÚ), por meio do médium Robson Pinheiro:
A forma piramidal (…) abrange várias dimensões vibracionais. A pirâmide de energias está estruturada na irradiação psi das mentes dos médiuns, além de propiciar a absorção das energias de um espaço dimensional superior, que, por isso mesmo, é impossível de ser rompido pelas entidades do mal.
(Robson Pinheiro/Ângelo Inácio, Aruanda, Editora Casa dos Espíritos, Contagem/MG – 2011, p. 117/118)
CAMPOS DE CONTENÇÃO (Posição Contrária)
Em nossos trabalhos já de muito tempo dispensamos a formação dos campos de proteção nos moldes que o Dr. Lacerda fazia. Precisamos deixar claro que respeitamos quem deles se utiliza e nada temos contra quem trabalha com esses campos de força.
Apenas orientamos uma nova maneira de se fazer o mesmo trabalho, com menor dispêndio de energia.
Por entender que um núcleo de trabalho socorrista deve montar um “campo de proteção” formado apenas por vibrações de amor fraterno, achamos estranho e inadequado falar do Evangelho de Jesus, de Paz, de Perdão e de Amor Fraterno para um espírito, e depois colocá-lo em uma pirâmide de contenção, e encaminhá-lo para tratamento nas faixas superiores.
No entanto, por uma questão de justiça e lealdade, precisamos ressaltar que nós, no início de nossos trabalhos, há anos atrás, também utilizávamos essas técnicas um tanto “vigorosas”, aprisionando espíritos em pirâmides, etc.
Na medida, porém, em que percebemos que o método do “amor suave” ou “enérgico” funcionava melhor que o da força, substituímos quase que totalmente o método, com excelentes resultados.
(J. S. Godinho, Iniciação Apométrica, Terapêutica Medianímica, 4ª ed., Holus Editora, Lages/SC – 2012, p. 61)