Quando o Iyawo fizer a obrigação de sete anos, ele será considerado um Egbomi (um irmão mais velho). A obrigação de sete anos é tão grande e importante quanto à feitura. Nessa obrigação, o (a) zelador definirá se o Egbomi abrirá sua própria casa ou não e entregará no ato da festa seus pertences (jogos de búzios, pembas, favas, sementes, tesoura, navalha, tudo que vai precisar para iniciar Iyawos; No Ketu esse ato chama-se Odú Ijé com Oyê, em outras nações é chamada de Deká, Peneira, Cuia, etc.
Caso o Orixá da pessoa não queira abrir uma casa e queira continuar na roça onde foi iniciado, o Orixá depositará seus pertences recebidos nos pés da Ialorixá ou do Babalorixá e esse Egbomi continuará na roça, onde provavelmente receberá um posto para ajudar o sacerdote da casa.
Quando o Orixá aceita a Egbomi receberá todas as homenagens dos presentes pois está sendo consagrado (a) como um novo Ialorixá ou Babalorixá. Nesse caso terá que providenciar uma casa para onde será levado seu Orixá e iniciar seu novo Ile axé.