10 coisas que aconteceram na última ceia
Você pode imaginar como será nosso primeiro vislumbre do céu? Isso nos fará suspirar de espanto e prazer. Esse primeiro suspiro provavelmente será seguido por muitos outros, à medida que encontramos continuamente novas visões naquele lugar infinitamente maravilhoso. Sabemos pelas Escrituras que o Céu é um lugar real. Todo mundo quer saber sobre o céu e todo mundo quer ir para lá. Embora a maioria de nós não tenha pressa de falecer, todos nós temos dúvidas sobre isso. As únicas coisas que podemos saber com certeza sobre o céu são as coisas reveladas na Bíblia. Todo o resto é especulação e boato. Enquanto a Bíblia nos diz tudo o que precisamos saber sobre o céu, há uma série de coisas que nos ensinaram sobre o céu como crentes que nem sempre nos concentramos ou lembramos quando deveríamos.
Uma das maiores coisas que temos que esperar é que a luta contra o pecado finalmente termine. Todos nós lutamos contra o pecado todos os dias. Sabemos que no reino dos céus “nada impuro entrará nele, nem qualquer um que faça o que é detestável ou falso, mas somente aqueles que estão escritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21:27). Isso só é possível por causa de Jesus. Não temos medo de ser julgados por nosso pecado porque já foi julgado e levado na cruz por Cristo. Teremos corpos celestes, livres do pecado. Não enfrentaremos mais os desafios e limitações que enfrentamos em uma terra.
Um sentimento comum ouvido em funerais, falado em um esforço para trazer paz aos corações daqueles que ficaram para trás, é que o ente querido que partiu passou a estar com Jesus e agora está desfrutando da vida após a morte no paraíso celestial, olhando para nós. Quando a pessoa que está presidindo o funeral usa as Escrituras para apoiar esta afirmação de vida imediata após a morte, eles geralmente fazem referência a João 14. Jesus, de fato, prometeu que Ele deixou a terra para preparar um lugar para aqueles que eventualmente O seguiriam paraíso. Nesse ponto, a Bíblia é inequivocamente clara. Como cristãos, estamos certos em encontrar conforto nessa promessa.
A Bíblia nos diz: “Portanto, se vocês ressuscitaram com Cristo, busquem as coisas do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Fixe sua mente nas coisas que são de cima, não nas coisas que estão na terra. Pois você morreu, e sua vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a sua vida, aparecer, então vocês também aparecerão com Ele em glória” (Colossenses 3:1-4). Como povo de Deus, devemos ansiar pelo céu. Quando o fazemos, isso agrada ao nosso Senhor, que preparou um lugar para nós. Devemos estar sempre motivados pela antecipação do céu. O céu e tudo o que ele representa devem ser um objeto central de nossa atenção nesta vida. Nossos corações e mentes devem estar continuamente fixados nessas “coisas do alto” onde Cristo está no céu, não nas “coisas terrenas”.
No livro de Mateus, Jesus nos lembra que nem todos entrarão no céu. Jesus disse: “Nem todo aquele que me diz: Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus. Naquele dia, muitos me dirão: 'Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome, e em teu nome não expulsamos demônios, e não fizemos muitas obras em teu nome?' E então vou declarar a eles: 'Eu nunca te conheci; apartai-vos de mim, obreiros da iniqüidade'” (Mateus 7: 21-23). Somos ensinados na Bíblia que na eternidade muitas pessoas procurarão entrar no céu, mas serão impedidas e transformadas no inferno. A maioria das pessoas religiosas morre com a expectativa de que Deus as deixe entrar no céu, mas não funciona assim. Você tem que entrar no céu pelo caminho de Deus, que é através de Jesus Cristo.
A ideia de trabalhar no céu é estranha para muitas pessoas. No entanto, a Bíblia ensina isso claramente. Quando Deus criou Adão, Ele “tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para lavrá-lo e cuidar dele” (Gênesis 2:15). O trabalho fazia parte do Éden original. Fazia parte da vida humana perfeita. O próprio Deus é um obreiro. Ele não criou o mundo e depois se aposentou. Jesus disse: “Meu Pai está sempre trabalhando em Sua obra até hoje, e eu também estou trabalhando” (João 5:17). O céu também será um lugar onde servimos e trabalhamos. Apocalipse menciona isso várias vezes; como estaremos servindo a Deus. É por isso que Deus nos deu trabalho para fazer no jardim.Ouça as palavras de Jesus na noite anterior à sua crucificação: “Não se turbe o vosso coração. Confie em Deus, confie também em Mim. Na casa de Meu Pai há muitos cômodos; se não fosse assim, eu teria dito a você. Vou lá preparar um lugar para você. E se eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos levarei para estar comigo, para que também vós estejais onde eu estiver”. Sabemos pelas Escrituras que o Céu não é apenas um lugar real, mas também uma morada de Deus. Seu trono está lá, os anjos estão lá, e o Senhor Jesus Cristo está lá. Que lugar maior temos que esperar?
Agora, dê uma boa olhada na imagem acima. Qual é o primeiro animal que você vê? Continue rolando para encontrar a imagem do animal que você viu e veja o que ele tem a dizer sobre você!
Ver o pássaro primeiro indica que você é mais expressivo do que muitas pessoas, também mostra que você é extrovertido por natureza.
Se você viu o caranguejo pela primeira vez, é provável que veja o lado bom da vida. Você também tende a ser mais feliz do que a maioria das pessoas e também tem um bom senso de humor!
Observar esses dois animais simultaneamente indica que você é uma alma sensível. Você provavelmente é alguém que está em contato com suas verdadeiras emoções.
Ver o cavalo primeiro significa que você está livre de espírito e provavelmente muito independente também.
Se você viu o golfinho primeiro, provavelmente será muito criativo e artístico por natureza.
Este animal é um dos mais difíceis de notar primeiro! Se você viu o agachamento antes de perceber os outros animais, você tem uma personalidade tranquila. Você também é muito detalhista e um pouco perfeccionista.
Ver o urso primeiro significa que ser o líder vem naturalmente para você. Você não passa despercebido com sua personalidade forte e poderosa.
Se você viu o cachorrinho primeiro, você tem uma personalidade gentil. Você também é muito carinhoso e atencioso. Você gosta de considerar os sentimentos de todos.
Não tem certeza de qual animal você viu primeiro? Se você acha que notou mais de um animal simultaneamente, você é um pensador divergente. Você prefere explorar todas as opções e não fazer escolhas irracionais.
15px; margin: 0px 0px 1.625em; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em Çatal Huyuk, na Turquia, a estatueta de uma mulher sentada num trono e ladeada por duas panteras, em cujas cabeças ela coloca as mãos, sugere ao mesmo tempo a imagem da mãe e da senhora da natureza. Suas formas generosas — quadris largos e seios grandes— reforçam ainda mais essa idéia. O nome da figura feminina é Pótnia, a deusa de Çatal Huyuk, a mais antiga cidade que se conhece do período Neolítico, cerca de 10 mil anos atrás. De Pótnia nasceram outras divindades femininas também adoradas pelos homens pré- históricos. Sua estatueta, esculpida por volta de 6500 a.C., foi uma das muitas encontradas na Europa e no Oriente Médio, algumas mais antigas, do Paleolítico Superior (de 50 mil a 10 mil anos atrás).Essas descobertas levaram historiadores e arqueólogos a sugerir que, bem antes de venerar deuses masculinos, os antepassados do homem teriam adorado as deusas, cujo reinado chegou até a Idade do Bronze, há cerca de 5 mil anos. Não se sabe a rigor o exato significado daquelas estatuetas, até porque pouco ou quase nada se conhece dos costumes dos homens pré-históricos. Mas não resta dúvida de que por um bom tempo as deusas reinaram sozinhas, deixando os poderes masculinos à sombra. Em seu livro Um é o outro, a filósofa e professora francesa Elisabeth Badinter tenta explicar a supremacia feminina a partir do que se supõe teriam sido as relações entre homens e mulheres naquelas épocas distantes.
A idéia é que o homem do Neolítico—ao contrário dos seus antecessores do Paleolítico, que eram caçadores, e dos seus descendentes da Idade do Bronze, guerreiros—dedicava-se à criação de rebanhos e à agricultura. Ou seja, já não era necessário arriscar a vida para sobreviver. Nesses tempos relativamente pacíficos, em que a força bruta não contava tanto como fator de prestígio e as diferenças sociais entre os sexos se estreitavam, é bem possível que deusas—e não deuses—tivessem encarnado as principais virtudes da cultura neolítica.
Entre as centenas de estatuetas encontradas, algumas têm em comum os seios fartos e os quadris volumosos como Pótnia. Talvez a mais famosa seja a Vênus de Willendorf, encontrada às margens do rio Danúbio, na Europa Central. Nela, os seios, as nádegas e o ventre formam uma massa compacta, de onde emergem a cabeça e as pernas — na verdade, pequenos tocos. Igualmente reveladora é a Vênus de Lespugne, descoberta na França: embora mais estilizada, guarda as mesmas características de sua irmã de Willendorf.
Mas, das esculturas pré- históricas encontradas até hoje, são raras as que apresentam os traços femininos tão exagerados — o que dá margem a um debate sobre o que significava afinal a figura feminina (devidamente divinizada) nos primórdios das sociedades humanas. Os historiadores tendem a achar que os primeiros homens a viver em grupos organizados davam mais importância à sexualidade feminina do que à fertilidade, embora não seja nada fácil separar uma coisa da outra. No entanto. a imagem à qual acabaram associadas foi a da maternidade. Há quem não concorde. “Traduzir o culto dos ancestrais às deusas como simples exaltação à fertilidade é simplificar demais”, comenta a historiadora e antropóloga Norma Telles, da PUC de São Paulo, que estuda mitologia praticamente desde criança. “Na realidade, a deusa não é aquela que só gera. Ela é também guerreira, doadora das artes da civilização, criadora do céu, do tecido e da cerâmica, entre muitas outras coisas.”De fato, em muitos mitos, a deusa aparece como quem dá o grão aos homens, e não apenas no sentido literal de nutrição. Assim, por exemplo, Deméter, venerada pelos gregos como a deusa da colheita, ajudava a cultivar a terra — arar, semear, colher e transformar os grãos em farinha e depois em pão. Deméter ensinava ainda os homens a atrelar as animais e a se organizar. Os gregos explicaram a origem do mundo com outro mito feminino: o da deusa Gaia. Doadora da sabedoria aos homens, ela limitou o Caos—o espaço infinito—e criou um ser igual a ela própria: Urano, o céu estrelado.
Pouco depois, Eros, símbolo do amor universal, fez com que Gaia e Urano se unissem. Desse casamento nasceram muitos filhos e, assim, a Terra foi povoada. A crença de que o Universo foi criado por uma divindade feminina está presente em quase toda parte.
Ísis, a mais antiga deusa do Egito, tinha dado a luz ao Sol. Na Índia, Aditi era a deusa-mãe de tudo que existe no céu. Na Mesopotâmia, Astarte, uma das mais cultuadas deusas do Oriente Médio, era a verdadeira soberana do mundo, que eliminava o velho e gerava o novo. Essa idéia aparece com clareza nas efígies datadas de 2 300 a.C., que mostram Astarte sentada sobre um cadáver. Também para os chineses foi uma deusa—Nu Gua — quem criou a humanidade. Seu culto apareceu durante o período da dinastia Han (202 a.C.-220 d.C.). Representada com cabeça de mulher e corpo de serpente, a venerável Nu Gua encarnava a ordem e a tranqüilidade.
Os chineses dizem que, cavando barro do chão, ela moldou uma figura que, para sua surpresa, ganhou vida e movimento próprio. Entusiasmada, a deusa continuou a moldar figuras, mas a natureza mortal de suas criaturas a obrigava a repetir eternamente o trabalho. Por isso, Nu Gua decidiu que os seres deviam se acasalar para se perpetuarem—daí também ela ser considerada pelos antigos chineses a deusa do casamento. Do outro lado do mundo, na América pré – colombiana, os astecas tinham em Tlauteutli sua deusa da criação. Para eles, o Universo fora feito de seu corpo. Os maias tinham igualmente sua deusa-mãe. Era Ix Chel. De sua união com o deus Itzamná nasceram os outros deuses e os homens.
Com o passar do tempo, deuses e homens passaram a dividir com as deusas o espaço no Panteão, o lugar reservado às divindades. Para Elisabeth Badinter, isso acontece quando a noção de casal vai deitando raízes nas sociedades. Pouco a pouco, da Europa Ocidental ao Oriente, “reconhece-se que é preciso ser dois para procriar e produzir”, escreve ela. Mas o culto à deusa – mãe ainda não é substituído pelo do deus – pai. O casal divino passa a ser venerado em conjunto. As deusas só serão destronadas com o advento das religiões monoteístas, que admitem um só deus, masculino. Com a difusão do cristianismo, as antigas deusas são banidas do imaginário popular.
No Ocidente, algumas acabaram associadas à Virgem Maria, mãe do Deus dos cristãos, outras se transformaram em santas. Mas outras ou foram excluídas da história ou acusadas pelos padres de demônios e prostitutas. As deusas das culturas indo-européias tinham em comum o poder de criar, preservar e destruir—davam a vida e recebiam de volta o que se desfazia. Esse aspecto destrutivo das divindades femininas foi o mais atacado pelos inimigos do politeísmo. A suméria Astarte, por exemplo, não escaparia à ira nem dos profetas bíblicos nem dos primeiros cristãos: para uns e outros, ela era a encarnação do diabo.
No império babilônico, Astarte foi venerada sob o nome de Ishtar, que quer dizer estrela. Nos escritos babilônicos, ela é a luz do mundo, a que abre o ventre, faz justiça, dá a força e perdoa. A Bíblia, porém, a descreveria como uma acabada prostituta. A importância dada ao lado violento, destrutivo, talvez explique por que a deusa hindu Kali Ma aparece no filme de Steven Spielberg, O templo da perdição, como a encarnação da violência. Ela é a sanguinária figura em nome da qual se matam e torturam adultos e se escravizam crianças.
No entanto, para os hindus, mais especialmente para os tantras — adeptos de uma derivação do hinduísmo —, Kali é a deusa da transformação e nesse sentido mais filosófico é que ela é destruidora, da mesma forma como a passagem do tempo destrói. Representada como uma mulher negra com quatro braços e uma serpente na cintura, pode aparecer também com um colar de crânios no colo e uma cabeça em cada mão.
Em seus templos, espalhados por toda a Índia, realizavam-se sacrifícios de búfalos e cabras. “Para os orientais, Kali é a desintegração contida na vida, visão essa que nós ocidentais não temos”, interpreta a antropóloga Norma Telles. Se Kali foi vista como deusa sanguinária, outras divindades compensavam tanta violência. Sarasvati, a deusa dos rios, era para os hindus a inventora de todas as artes da civilização, como o calendário, a Matemática, o alfabeto original e até os Vedas, o texto sagrado do hinduísmo.
Também na América pré-colombiana, sobretudo entre os astecas, o culto às deusas e deuses incluía muitas vezes sacrifícios humanos. A deusa Tlauteutli é um bom exemplo. Um dia, os deuses descobriram que ela ficaria estéril, a menos que fosse alimentada de corações humanos. Na verdade, os astecas tinham uma visão apocalíptica do mundo: se não alimentassem a deusa, a Terra se acabaria.
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