O Significado do Termo Almas e Angola
O termo Almas e Angolas são originais do Rio de Janeiro, segundo Guilhermina Barcelos ( Mãe Ida), quando de sua primeira visita ao Rio de Janeiro em meados de 1929 já eram comuns os termos utilizados como Almas e Angola inclusive Luiz D'Angelo já era "feito" neste ritual.
No Rio de Janeiro até 1940 era comum encontrarmos inúmeros termos para identificar os rituais afro- brasileiros praticados na época. Existiam vários termos como: Umbanda de Mesa, Umbanda de Almas, Almas e Angolas, Umbanda de Angola entre outros.Todos praticante da doutrina Umbandista somado a rituais afro oriundos da cultura negra no país. A Angola, fortemente representada no Rio de Janeiro trazida pelos escravos Bantus, influenciou os rituais existentes na época , pois afinal a mesma acontece no nordeste/Bahia com os escravos Sudaneses.
Almas e Angolas, segundo Guilhermina Barcelos( Mãe Ida) teve influência da Angola praticada pelos terreiro o Rio de Janeiro. Luiz D'Angelo, segundo conta, inha um irmão de santo angolano que muito influenciou, principalmente no tocantes e feituras de santos (Orixás).
Almas e Angola, mescla as culturas dos Orixás africanos com o culto aos ancestrais (espíritos de mortos ). O termo Almas está fortemente representado pelos espíritos dos negros ancestrais africanos, que aqui deportaram trazidos pelo tráfico negreiro e que hoje se manifestam como mentores, guias, os chamados pretos velhos. São também representado pelos nos terreiros de Almas e Angola os ancestrais de índios brasileiros, os chamados caboclos, que "curimbam" nos terreiros e e fazem sua caridade nos passes e consultas. O interesse no ritual é o fato de conviverem harmonicamente entidades ou falanges de diferentes origens, ou seja, pretos velhos e caboclos trabalham juntamente nos terreiros, apesar de na maioria das vezes serem invocados (chamados) em sessões distintas.
O ritual de Almas e Angolas praticado no Rio de Janeiro tinha como característica principal, a utilização de uma escala espiritual, ou seja, as Setes Linhas ou Falanges.
No Rio de Janeiro até 1940 era comum encontrarmos inúmeros termos para identificar os rituais afro- brasileiros praticados na época. Existiam vários termos como: Umbanda de Mesa, Umbanda de Almas, Almas e Angolas, Umbanda de Angola entre outros.Todos praticante da doutrina Umbandista somado a rituais afro oriundos da cultura negra no país. A Angola, fortemente representada no Rio de Janeiro trazida pelos escravos Bantus, influenciou os rituais existentes na época , pois afinal a mesma acontece no nordeste/Bahia com os escravos Sudaneses.
Almas e Angolas, segundo Guilhermina Barcelos( Mãe Ida) teve influência da Angola praticada pelos terreiro o Rio de Janeiro. Luiz D'Angelo, segundo conta, inha um irmão de santo angolano que muito influenciou, principalmente no tocantes e feituras de santos (Orixás).
Almas e Angola, mescla as culturas dos Orixás africanos com o culto aos ancestrais (espíritos de mortos ). O termo Almas está fortemente representado pelos espíritos dos negros ancestrais africanos, que aqui deportaram trazidos pelo tráfico negreiro e que hoje se manifestam como mentores, guias, os chamados pretos velhos. São também representado pelos nos terreiros de Almas e Angola os ancestrais de índios brasileiros, os chamados caboclos, que "curimbam" nos terreiros e e fazem sua caridade nos passes e consultas. O interesse no ritual é o fato de conviverem harmonicamente entidades ou falanges de diferentes origens, ou seja, pretos velhos e caboclos trabalham juntamente nos terreiros, apesar de na maioria das vezes serem invocados (chamados) em sessões distintas.
O ritual de Almas e Angolas praticado no Rio de Janeiro tinha como característica principal, a utilização de uma escala espiritual, ou seja, as Setes Linhas ou Falanges.
As Sete Linhas dentro de Almas e Angola/ Rio de Janeiro
- Linha de Oxalá
- Linha de Xangô
- Linha de Ogum
- Linha de Oxossi
- Linha das Senhoras Santas Yabás (Nanã, Iemanjá , Oxum e Iansã)
- Linha das Bejadas
- Linha das Almas