A HISTORIA DO CANGACEIRO ""ZÉ BAIANO.....
"Texto reescrito por"Para começarmos esse relato sobre a vida do cangaceiro Zé baiano, queremos deixa bem específico; que foram pesquisas através de grandes historiadores com total esclarecimento histórico sobre a vida deste cangaceiro temível e denominado mais conhecido por Zé baiano ou pantera negra do sertão..........
JOSÉ ALEIXO RIBEIRO DA SILVA ""mais conhecido como o famoso """Zé Baiano"""..nascido na cidade de ""Chorrochó""" fica no norte da Bahia.....
-Seu pai se chamava: Faustino Ribeiro, mais conhecido como (Faustino mão de Onça)..
-Sua mãe se chamava: (Teodora)...
Zé Baiano era um cangaceiro muito Rico, ele roubava e fazia empréstimo aos comerciantes da região, ele emprestava dinheiro a juros pelos interiores do nordeste, podemos dizer que ele seria um "agiota" possuiu muito dinheiro, fazendas, muitas cabeças de gados. Zé Baiano era considerado um dos cangaceiros mais temidos do bando de Lampião, Ele ficou conhecido em alguns lugares do sertão como o temível pantera Negra. Ele teve muitos inimigos entre esses inimigos existia o número 1 que se chamava: CORONEL JOSÉ RIBEIRO, Era um fazendeiro, e um grande político "sergipano", certa vez, o bando de Lampião juntamente com o temível Zé Baiano, foram em busca da "fazenda jacóca" aonde o coronel José Ribeiro morava na quela época, Lampião iria invadir a fazenda quando um dos seus cangaceiro trouxe a notícia que se fazia presente nas proximidades os "volantes" (policiais da época) estavam de passagem pela região, Lampião em mediatamente retira suas tropas e vão embora do local. Zé Baiano era um cangaceiro muito perverso e cruel, ele não tinha pena de ninguém matava a sangue frio ou da forma de maior atrocidade. O encontro entre a jovem Lídia e o temido cangaceiro Zé Baiano, acontece durante uma incursão do bandoleiro pelo Estado da Bahia no ano de "1931". Levando possivelmente pela ingenuidade, "Lídia" resolve abandonar a casa de seus pais para acompanhar Zé Baiano pelas veredas incertas e tortuosas do cangaço. O Arrependimento da jovem surgiu ainda nos primeiros dias porém era tarde de mais para voltar atrás, Tempos depois já adaptada ao cangaço. Lídia reencontra um antigo conhecido de sua época de infância, cujo seu nome verdadeiro era "Ademórcio" e conhecido no cangaço como "Bem-te-vi" o mesmo era seu primo carnal. Surgi a partir de então uma forte atração entre Lídia e Bem-ti-vi, e um consequente caso amoroso que resultaria em uns dos crimes mais cruéis praticado contra mulheres em todo um ciclo de existência do cangaço do nordeste Brasileiro, esse acontecimento ocorreu nas imediações do município sergipano de poço Redondo durante a segunda semana do mês de julho de 1934, nas proximidades do riacho da Quartarvo localizado nas terras da fazenda " paus-pretos" de propriedade do coronel Antônio caixeiro. Zé Baiano inconformado com a traição de sua esposa Lídia fez justiça com suas próprias mãos, amarou em uma árvore de umburana e depois de ter passado a noite toda ele resolve mata-lá com um pedaço de pau, depois ele cava um buraco e o mesmo faz o seu enterro, não contendo a dor de seu sofrimento pela a mulher que tanto amou, cai em lágrimas em cima do local que o mesmo enterrou. Ciente da gravidade da situação e temido por sua vida, Ademórcio o Bem-ti-vi foge abandonando o cangaço e nunca mais se teve notícias sobre seu paradeiro......
Lídia pereira de Souza, seria seu nome, a esposa do cangaceiro Zé Baiano, apesar de não ter nenhuma fotografia dela, mais todos sabiam da mulher que provocava muita inveja nas mulheres do cangaço, ela era apontada pela grande maioria da queles que aconheceram como a mais bela mulher a fazer parte do cangaço em toda sua história. Lídia foi muito almejada por muitos, mais foi eternamente amada por Zé baiano. Após o acontecido Zé baiano passa a ser muito mal visto pelo bando de Lampião, mais ele tinha o apoio de Lampião e de seus companheiros que faziam parte de seu subgrupo, Lampião resolve mandar Zé baiano para as proximidades do povoado de alagadiço no município de frei Paulo "Sergipe" . Após a traição de sua ex: esposa Lídia, nunca mais Zé Baiano foi o mesmo, ele se tornou-se mais cruel do que ele já era com as mulheres, relatos apurados por pesquisadores retrata! Após o acontecido ele passou a odiar as mulheres que tinham cabelos curtos e saia curtas, ele passava a violenta-las. Existe algumas histórias as quais retratam na possibilidade do cangaceiro Zé baiano ter espancado e marcado muitas das mulheres com um ferro quente em seus rostos, porém segundo relatos afirma que antes de Zé baiano ter conhecido a sua companheira Lídia, já teria acontecido algumas situações referente a ferração. o ferro tinha as letras "JB", algumas mulheres que foram ferradas, afirmam que foram marcadas por Zé baiano na quela época, mais não se sabe ao certo se isso procede. Algumas dessas mulheres confirmaram que eram violentadas por Zé Baiano e marcadas com ferro quente em seus rostos com as seguintes letras "JB".. "MARIA MARCOS" foi umas das violentadas e marcadas pelo cangaceiro Zé Baiano, segundo alguns relatos apurados. Quando o oficial volante "Vicente Marques" ao saber do acontecido com a mulher "Maria Marcos",. O oficial volante Vicente Marques foi até acasa da suposta mãe do cangaceiro Zé Baiano, e surrou bateu espancou abrindo uma cicatriz enorme na cabeça da mãe de Zé Baiano, por onde se tornou-se uma revolta muito grande para o cangaceiro Zé Baiano que mas tarde iria se vingar contra o volante que teria espancado sua mãe. Em muitos dos ataques comandados pelo cangaceiro Zé Baiano e seu bando, eles se escondia na "toca da Onça" local de refúgio do bando de cangaceiros de Zé Baiano. Zé Baiano era um agiota que emprestava dinheiro a juros para os comerciantes da região do nordeste Brasileiro, entre esses acontecimentos surgiu um fato bastante marcante na sua vida, Zé baiano teria emprestado dinheiro a um dos coiteiro dele por nome Zé de Chiquinho, segundo relatos esse Zé de Chiquinho teria envolvimento com os volantes da região do povoado de Alagadiço. Ao saber que Zé Baiano estaria indo para o povoado de alagadiço fazer a cobrança do empréstimo, Zé de Chiquinho juntamente com seus moradores e familiares do povoado, armaram uma emboscada para Zé Baiano e os que pertencia ao seu bando, Chico peste/Acelino/Demudado/. no dia /07/julho/1936 o acontecimento que ficou na história do sertão do nordeste, a morte do cangaceiro e temível Zé Baiano. Um grupo de civis comandado por /Antônio de Chiquinho/ entre outros: /Dedé/ Pedro de nica/ Pedro Guedes/ Berindin/ e Toinho Capetinga/. Armaram uma emboscada e assassinaram e decapitaram, com medos que o bando de Lampião soubesse o acontecido, eles enterraram. esse ocorrido foi no município de frei Paulo povoado de Alagadiço ""Sergipe"" no dia 07/07/1936. Depois de muito tempo o local aonde foram enterrado fizeram uma capelinha e colocado um cruzeiro, os retos mortais de Zé baiano e cangaceiros se encontram todos juntos no mesmo local aonde estão aterrados, hoje esse local é muito visitado por muitos pesquisadores, em busca de sua verdadeira história.
Observação:. Fotos originais de Zé baiano e seu bando.
Juremeiro Canindé de Natal RN.
