Durante as nossas vidas, vamos criando ligações com as pessoas com quem interagimos, em momentos breves ou em relacionamentos duradouros. Independente do tempo de duração, é a intensidade das emoções nessas relações é que contam, muitas vezes um breve encontro de 1 minuto na via pública pode mudar as nossas vidas, enquanto que um relacionamento de 15 anos pode não conter traços emocionais intensos.
Por isso a importância de observarmos as emoções e palavras que trocamos nessas relações cotidianas.
Quando há um rompimento dessas relações, é imperativo que seja saudável, natural, sem mágoas, ódio, enfim, que haja compreensão e perdão. Perdão para com a outra pessoa. Perdão consigo mesmo por possíveis erros e falhas nessa relação.Dessa forma, o cordão emocional que poderá permanecer entre ambos, será saudável. E quando um se lembrar do outro, será de emoção boa, saudade gostosa. E não de ódio, que acelera o coração só da lembrança dessa pessoa. Isso gera perda significativa de energia, causando doenças psico-físicas e sociais.
Abaixo o trecho do livro Terapias Alternativas de Nelson O. Miranda, página 11.
Cordões de ligação
Com Deus; com nossos Mentores; com as pessoas que nós nos relacionamos no presente ou no passado; com eventos do presente e do passado; com doenças do presente ou do passado; com traumas de toda a ordem; com novos relacionamentos e com os sete chacras principais. Nas ligações harmônicas (saudáveis), os cordões apresentam-se: brilhantes; carregados de energias; coloridos; flexíveis; resistentes, e as energias fluem com normalidade e tranquilamente. Nas ligações desarmônicas os cordões apresentam-se com anomalias: são rígidos; desenergizados e esgotados; finos; quebradiços; com aparelhos; desconectados, vibrando em situações de passado ou presente, a pessoas, coisas materiais ou eventos; enrolados; sujos e com lamas; viscosos, opacos; pegajosos; com ganchos; rasgados e com bolhas; filetados; calibrosos, etc. Encontramos também a presença de obsessores vampiros sugando energias através dos cordões. Um corpo, nível, subnível, personalidade virtual e, até mesmo os chacras, deve estar ligado a outro pelos cordões de forma sequenciada, quando isto não acontece as ligações são ditas incorretas. Para melhor entendimento pode-se citar um exemplo: o Duplo Etérico deve estar ligado ao Corpo Astral e este ao Mental Inferior, Mental Superior, assim como o chacra cardíaco deve estar ligado ao chacra laríngeo e assim sucessivamente. Se tal ligação não ocorrer teremos distúrbios e dificuldades.
Num divórcio complicado ou litigioso, por exemplo, a pessoa que quer desfazer o casamento tenta romper o maior número de cordões, deixando a outra pessoa desorientada e dilacerada, ocasionando dor e destruição nas regiões de ligações desses cordões.
- Separações
Quando ocorre um divórcio, ou mesmo uma separação e, essa situação fica mal resolvida, os cordões dos chacras umbilical e cardíaco ficam tão dilacerados, que levam anos para que se harmonizem e, até que isso aconteça, durante esse período podem ocorrer enfermidades na área do chacra umbilical (aparelho digestivo), por exemplo, devido a energias negativas vibradas por esses cordões, acompanhadas de preocupação e nervosismo.
Numa convivência longa, digamos de 15 anos, cria-se um cordão extra com a parceira ou com um amante, que se liga ao chacra cardíaco e umbilical do homem e da mulher e quando são separados esses cordões ficam vibrantes para fazer a ligação energética necessária.
Havendo uma troca energética positiva, devida a um apego energético muito grande, durante certo tempo de convivência, no momento em que essa ligação for cortada, que ambos resolveram desfazer essa afetividade amistosamente e se sentem quitados, um com o outro, o cordão se recolhe não havendo problema para ambas as partes. Enquanto essa ligação afetiva não for resolvida amistosamente e ambos se sentirem lesados por estarem longe um do outro, os cordões permanecem vibrando e podem causar problemas. Se esse rompimento não for entendido nós teríamos um fio excessivo que estaria perdendo energia e que não teria conexão com nenhum campo energético. Precisaria se conectar a um campo energético de outra pessoa, mas como ainda não conseguiu, porque ainda está apegado a uma determinada criatura que está longe, esse cordão tenta se ligar com outros chacras.
Quando essa ligação acontece, muitas vezes os chacras cardíaco e umbilical começam a ficar lesados, porque a energia que devia estar sendo trocada com outra pessoa, está circulando, trocando dentro de si mesmo. Outras vezes esse cordão é simplesmente recolhido quando o rompimento findou positivamente, isto vale também para a separação por desencarne de um dos cônjuges.
Numa convivência longa, digamos de 15 anos, cria-se um cordão extra com a parceira ou com um amante, que se liga ao chacra cardíaco e umbilical do homem e da mulher e quando são separados esses cordões ficam vibrantes para fazer a ligação energética necessária.
Havendo uma troca energética positiva, devida a um apego energético muito grande, durante certo tempo de convivência, no momento em que essa ligação for cortada, que ambos resolveram desfazer essa afetividade amistosamente e se sentem quitados, um com o outro, o cordão se recolhe não havendo problema para ambas as partes. Enquanto essa ligação afetiva não for resolvida amistosamente e ambos se sentirem lesados por estarem longe um do outro, os cordões permanecem vibrando e podem causar problemas. Se esse rompimento não for entendido nós teríamos um fio excessivo que estaria perdendo energia e que não teria conexão com nenhum campo energético. Precisaria se conectar a um campo energético de outra pessoa, mas como ainda não conseguiu, porque ainda está apegado a uma determinada criatura que está longe, esse cordão tenta se ligar com outros chacras.
Quando essa ligação acontece, muitas vezes os chacras cardíaco e umbilical começam a ficar lesados, porque a energia que devia estar sendo trocada com outra pessoa, está circulando, trocando dentro de si mesmo. Outras vezes esse cordão é simplesmente recolhido quando o rompimento findou positivamente, isto vale também para a separação por desencarne de um dos cônjuges.
Para que não ocorram disfunções no organismo, é importante que não existam vincos de mágoa e ressentimentos, de ambas as partes, não só no nível de consciência física, mas também a níveis consciências. É importante que ambas as partes se trabalhem num período mais curto possível, para que esse apego seja harmonizado, sem mágoa ou ressentimento, o perdão tem que fazer parte desse diálogo, através da prece e da meditação.
Sempre levando em consideração que o amor fraternal deve ser o caminho a ser conquistado e seguindo.
Sempre levando em consideração que o amor fraternal deve ser o caminho a ser conquistado e seguindo.
Em pessoas que resolveram permanecer só e desenvolver o amor fraterno, normalmente esse cordão encontra-se recolhido. Elas trocam energia com o ambiente, portanto, trocam energia com todas as criaturas encarnadas e desencarnadas, sem a necessidade de estarem ligadas de forma muito
próxima a alguém em especial.
próxima a alguém em especial.
Fonte: http://www.etcaritas.com.br/