SINAIS MAIS EVIDENTES DO "PROCESSO OBSESSIVO", PRESENÇA DE ESPÍRITOS DESENCARNADOS PREJUDICANDO.
Sempre que você experimente um Estado de Espírito tendente ao Derrotismo, perdurado há várias horas, sem causa orgânica ou moral de destaque, avente a hipótese de uma Influenciação Espiritual Sutil. Seja claro consigo para auxiliar os Mentores Espirituais a socorrer você. Essa é a verdadeira ocasião de Humildade, da Prece, do Passe. Dentre os fatores que mais revelam essa condição da alma, incluem-se:
– Dificuldade de concentrar idéias em motivos Otimistas;
– Ausência de ambiente íntimo para elevar sentimentos em oração ou concentrar-se em leitura edificante;
– Indisposição inexplicável, tristeza sem razão aparente e pressentimentos de desastres imediatos;
– Aborrecimentos imanifestos por não encontrar semelhantes ou assuntos sobre quem ou o que descarregá-los;
– Pessimismos sub-reptícios, irritações surdas, queixas, exageros de sensibilidade e aptidão a condenar quem não tem culpa;
– Interpretação forçada de fatos e atitudes suas ou dos outros, que você sabe não corresponder à realidade;
– Hiperemotividade ou depressão raiando na iminência de pranto;
– Ânsia de investir-se no papel de vítima ou de tomar uma posição absurda de automartírio;
– Teimosia em não aceitar, para você mesmo, que haja influenciação espiritual para consigo, mas passados minutos ou horas do acontecimento, vêm-lhe a mudança de impulsos, o arrependimento, a recomposição do tom mental e, não raro, a constatação de que é tarde para desfazer o erro consumado.
São sempre acompanhamentos discretos e eventuais por parte do desencarnado e imperceptíveis ao encarnado pela finura do processo.
O Espírito pode estar tão inconsciente de seus atos que os efeitos negativos se fazem sentir como se fossem desenvolvidos pela própria pessoa.
Quando o influenciador é consciente, a ocorrência é preparada com antecedência e meticulosidade, às vezes, dias e semanas antes do sorrateiro assalto, marcado para a oportunidade de encontro em perspectiva, conversação, recebimento de carta clímax de negócio ou crise imprevista de serviço.
Não se sabe o que tem causado maior dano à Humanidade: se as obsessões espetaculares, individuais e coletivas, que todos percebem e ajudam a desfazer ou isolar, ou se essas meio-obsessões de quase obsidiados, despercebidas, contudo bem mais freqüentes que minam as energias de uma só criatura incauta, mas influenciando o roteiro de legiões de outras.
Quantas desavenças, separações e fracassos não surgem assim?
Estude em sua existência se nessa última quinzena você não esteve em alguma circunstância com características de influenciação espiritual sutil. Estude e ajude a você mesmo.
Prece para Afastar o Espírito Obsessor.
Os maus Espíritos não vão senão onde acham com o que satisfazerem a sua perversidade; para afastá-los, não basta perdir-lhes nem mesmo ordenar; é preciso desporjar de si o que os atrai.
Os maus Espíritos farejam as chagas da alma, como moscas farejam as chagas do corpo; do mesmo modo que limpais o corpo para evitar a bicheira, limpai também a alma de suas impurezas para evitar os maus Espíritos. Como vivemos num mundo onde pululam os maus Espíritos, as boas qualidades do coração não nos colocam ao abrigo de sua tentativas, mas dão a força de lhes resistir.
Prece:
“Em nome de Deus Todo-Poderoso, que os Maus Espíritos se afastem de mim, e que os bons me sirvam de proteção contra eles!
Espíritos malfazejos, que inspirais aos homens maus pensamentos; Espíritos trapaceiros e mentirosos, que os enganais; Espíritos zombeteiros, que vos divertis com a sua credulidade, eu vos repilo com todas as forças de minha alma e fecho o ouvido às vossas sujestões; mas peço para vós a misericórdia de Deus.
Bons Espíritos, que vos dignais me assistir, dai-me a força de resistir à influência dos maus Espíritos, e as luzes necessárias para não ser vítima de seus embustes. Preservai-me do orgulho e da presunção; afastai do meu coração o ciúme, o ódio, a malevolência e todo sentimento contrário à caridade, que são tantas outras portas abertas ao Espírito do mal.”
Antônio Carlos Piesigille