domingo, 12 de janeiro de 2020

O USO DO PÊNDULO RADIESTESICO

O USO DO PÊNDULO RADIESTESICO


pendolino in quarzo jalino bianco naturale
Este excepcional instrumento de pesquisa, que desfrutando a nossa energia pessoal e aquela auxiliar dos circuitos radiônicos para as pesquisas radiestésicas que o radiestesista utilizará para o seu trabalho, funciona um pouco como detector para extrair, analisar, selecionar e testar as energias ou radiações mais sutis de qualquer corpo ou pensamento, mediante as perguntas formuladas pelo radiestesista e/ou por meio de uma precisa intenção; se usado corretamente, o pêndulo pode fornecer respostas verdadeiras em relação a diferentes casos: cada coisa presente no Universo é energia em evolução contínua e em constante movimento contidas em nossas questões e intenções inconscientes energéticas vibratórias.

RECOMENDAÇÃO AO USO DO PÊNDULO
Depois de lavar bem as mãos com água fria, sente-se comodamente a mesa de trabalho, de preferência de madeira ou plástico de cor branca colocando ali somente os objetos relativos à sua pesquisa com a radiestesia, sobre a ponta de uma cadeira não metálica tenha a coluna reta sem apoiar no encosto com os ombros abertos e relaxados com o queixo um pouco voltado estendendo levemente a nuca e empurrando-a  ao topo da cabeça em direção ao auto e a língua contra o céu-da-boca; nos colocamos num ambiente silencioso a luzes atenuadas, privado de fatores incômodos  e de objetos de qualquer tipo, nos colocando a uma universal e sincera abertura mental e de espírito em modo mais relaxado possível (para um maior atendimento das respostas obtidas, a postura e a predisposição mental deverão ser estendidas e mantidas acima de tudo por todo o tempo em que usamos o pêndulo; tudo isso induz espontaneamente a obtenção de fundamental estado de consciência, seja para iniciar ou para terminar com sucesso o nosso trabalho); poderão também utilizar como preliminar todas as praticas de controle mental e de respiração a vocês, que sejam as mais convincentes e conhecidas como a yoga, meditação ou outro(se quiserem podem também se preparar antes e/ou durante esse processo colocando-se em contato com alguns cristais naturais e não trabalhados como o quartzo hialino, uma ametista ou um Lápis-Lazúli), além disso, o operador radiestésico para ser mais preciso em suas pesquisas, como verão logo sem seguida, pode “ampliar” a sua sensibilidade antes de iniciar o seu trabalho valendo-se da energia auxiliar emitida dos circuitos radiônicos para a radiestesia N.2, N.5 e N.6.

O ENCONTRO COM O PÊNDULO
Pegamos o nosso pêndulo pessoal pela correntinha com o polegar e o indicador da mão direita com uma distância do quartzo, com o dobro da sua altura, fazendo-o cair com a ponta em baixo em modo perpendicular sobre o objeto a ser testado sem apoiar o cotovelo sobre a mesa; a mão esquerda mantenha a três dedos abaixo do umbigo apertando levemente este ponto com o indicador e o dedo médio até sentir na ponta dos dedos da mão esquerda um leve batido surdo além de sentir um leve calor (mantendo uma leve pressão por todo o tempo neste ponto que é a sede da base de nossa energia pessoal dita “prana”, estimulamos principalmente a nossa concentração e atingimos  sobretudo a nossa energia pessoal); a essa altura podemos começar a tomar contato com o nosso subconsciente deixando que a nossa energia impregne o pêndulo que iniciará então espontaneamente a oscilar para a direita e esquerda, para frete e para trás, girar ou puxar para baixo (poderão pressentir pouco depois um peso ou então cócegas ou excitação na palma da mão direita que poderá estender-se por todo o braço) com este procedimento se sentirão todavia sempre mais concentrados e quando se sentirem prontos depois de alguns minutos (os minutos variam de acordo com cada pessoa e o momento) poderão formular a primeira pergunta ao pêndulo; quando utilizarem o pêndulo não cruzar as pernas ou braço, retirarem a partir do início colares, anéis, relógios, pulseiras, fivelas e todos os objetos metálicos.

O NOSSO CÓDIGO PESSOAL
É muito importante estabelecerem  abundantemente o  código pessoal para obter respostas verdadeiras as suas questões; por exemplo: se o pêndulo puxa para baixo a resposta será positiva ou vice-versa, se oscila da direita para a esquerda  ou pra frente e para trás a resposta será negativa... ou então se gira em sentido horário a resposta será positiva, ou  anti-horário será negativa, etc...vocês têm diversas oportunidade de escolha, o pêndulo pode oscilar em diversos modos; uma vez que estabeleceram o seu positivo e negativo para esse pêndulo, é importantíssimo manter para sempre este código que estabeleceram desde o começo; conseqüentemente depois de ter pego contato com o seu eu interior (veja a página anterior) coloquem ao pêndulo a seguinte pergunta: ME MOSTRE A RESPOSTA POSITIVA (a este ponto o seu pêndulo iniciará a mover-se indicando a rotação ou oscilação que será a resposta positiva para todos as suas questões futuras) e sucessivamente: ME MOSTRE A RESPOSTA NEGATIVA, e sucessivamente ME MOSTRE A RESPOSTA INCERTA, e depois ME MOSTRE A RESPOSTA NULA (anotem tudo isso num papel e conservem-no). Quando testarem uma frase qualquer, o pêndulo pode também dar uma resposta incerta, por isso verão que ele oscila muito ou então também pode não responder iniciando a oscilar pelo motivo que vocês não tenham contemplado o seu código pessoal (neste caso reformule a pergunta  por  outro  ângulo: é provável que neste momento não existam parâmetros suficientes para dar uma resposta positiva, negativa ou incerta a sua questão).

A FORMULAÇÃO CORRETA DAS PERGUNTAS
É necessário, porém, saber  como formular as perguntas ao pêndulo, podem vir muitas perguntas sobre todos os argumentos possíveis;  de qualquer forma, é importante respeitar algumas regras de base, a resposta depende essencialmente de como é feita a pergunta e da intenção clara e objetiva de quem faz, portanto respeitem as seguintes regras:
- formulem a pergunta com a maior clareza possível, simplesmente, brevemente, diretamente, e não dessa forma: “poderia ser talvez que esta decisão me seja útil?” ou “esta decisão me serve?”.
- nunca testem uma frase contendo duas interrogações: “amanhã será ensolarado ou nebuloso?”
- formulem sempre em modo positivo as perguntas, por exemplo, “é justa esta decisão?” e não, esta decisão não está errada?” 
- nunca coloquem uma pergunta no qual a resposta já é conhecida por vocês, pode-se fazer exceção somente para exercitar-se ou inicialmente antes de qualquer início para verificar no momento o seu grau de confiança (veja preparação ao teste na pag.9)
- nunca façam perguntas tiradas da curiosidade, ou seja, por um autêntico e sincero interesse
- nunca coloquem perguntas que voluntariamente ou não poderão ferir ou prejudicar os outros
- nunca perguntem “por que”, mas sim formulem a pergunta em modo que a resposta possa ser “SIM” ou “NÃO”
- nunca usem o pêndulo para saber resultado de apostas, jogos de azar, loto, etc.
Prestem então atenção a correta forma de fazer as perguntas, se não se atentarem a estas regras de base, não obterão respostas confiáveis, se, por exemplo, entram em jogo diversos fatores, se a pergunta é complexa demais para obter resposta numa só vez ou se a intenção contida não respeita o correto uso do pêndulo.
Evitem, portanto as seguintes formas de perguntas:
- perguntas natas de uma emoção negativa, ou seja, raiva, ciúmes, etc;
- perguntas para querer saber informações por curiosidade;
- perguntas poucas claras ou que tenham mais respostas;
- perguntas no qual a resposta já é conhecida (com exceção para exercitar e testar a autoconfiança)
Enfim, não existem regras fixas acerca de argumentos sobre os quais podem vir interrogados ao pêndulo, tudo depende de vossas reais e sanas intenções; para iniciar qualquer teste radiestésico