sábado, 14 de agosto de 2021

CORONAVÍRUS, FLAGELOS E O ESPIRITISMO ("O Dia em que a Terra parou")

 CORONAVÍRUS,
FLAGELOS E O ESPIRITISMO
("O Dia em que a Terra parou")


Pode ser uma imagem de uma ou mais pessoas e texto que diz "CORONAVÍRUS, FLAGELOS EO ESPIRITISMO O que diz Divaldo Franco"A Humanidade está aturdida com a inimaginada e rápida transmissão do Coronavírus pelos quatro cantos do planeta,e também, pelo despreparo com que, de um modo geral,os mais importantes países do mundo foram pegos.

I
O QUE DIZ DIVALDO FRANCO:

Divaldo Franco foi entrevistado e perguntado sobre a visão espírita da pandemia do coronavírus.
Para ele o evento faz parte do próprio progresso cultural do planeta.
Em um dos livros de Allan Kardec, chamado A Gênese, no capitulo 18, ele assevera, desde então, em 1868, que a humanidade passaria por uma grande prova, uma mudança, mas uma mudança de valores que seria abandonar a Terra convulsionada para viver num mundo melhor.
Nós chamamos a situação ético moral da Terra como um mundo de provas e expiações, de dores. É uma escola.
As tradições dizem que ela (a Terra) é um vale de lágrimas, que é o inferno… nada disso! É uma escola, educandário de valores, onde existem alegrias e tristezas, mas também ela evolui junto com as criaturas que albergam, como uma escola que recebe o infante, mas também o homem que vai educar as massas.
Então, nós estamos nesse processo de mudança de um mundo de provas para o mundo de regeneração. Como criaturas humanas seremos melhores e a dor fugirá envergonhada, porque os nossos valores éticos serão superiores às nossas tendências negativas.

....
II
O que Divaldo Franco pensa sobre a pandemia do coronavírus?

As falas abaixo sobre o coronavírus foram pronunciadas por Divaldo Franco, na 22ª Conferência Estadual Espírita FEP Paraná.

“Nos dias em que vivemos, eu (Divaldo), tenho a impressão é de que um anjo enviado pelo senhor, compadecido infinitamente da miserabilidade do ser terrestre trouxe um pequeno monstro invisível a olho nu, que foi soprado sobre a Terra a fim de que as nossas paixões pudessem temê-lo, porque nenhuma arma seria capaz de o vencer nas primeiras movimentações do planeta em todas as nações.
Penso que esse vírus, vitalizado pelos pensamentos desarvorados das criaturas humanas, pelas ideias de ódio, de presunção, pelos desejos vãos da falsa expectativa da eternidade para o corpo, sempre frágil, que pode ser consumido por um alfinete infectado, pela picada de uma serpente, ou pela picada de um inseto.
Eu tenho a impressão que o coronavírus foi o segundo elemento que Deus mandou, recentemente, apiedados de uma guerra calamitosa e total e que o planeta terrestre atrasaria infinitamente o seu processo evolutivo.
Então, a guerra nuclear que atingiria algumas das nações poderosas e arrastaria as demais na sua caudal de misérias foi substituído o esse vírus invisível, que nos ataca a todos, em particular àqueles que, talvez, por uma afinidade psíquica, nesse mundo no qual nós somos cocriadores com o criador para nos chamar atenção e respeitar as soberanas leis, porque nenhum de nós é capaz de imaginar a gravidade dos dias e que nós estamos vivendo”.

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