MAGOS NEGROS E A HUMANIDADE (Extraído do A Derradeira Chamada pelos Espíritos Ramatís, Hamod, Akhenaton, Ecanor e Ashtar Sheran)

 MAGOS NEGROS E A HUMANIDADE
(Extraído do A Derradeira Chamada pelos Espíritos Ramatís, Hamod, Akhenaton, Ecanor e Ashtar Sheran)

Neste momento Planetário, é perceptível que há muitos humanos insatisfeitos com a vida tal como ela se encontra; outros, sadicamente se comprazem com a desordem que se instalou nas mentes e nos corações do ambiente familiar e social, e isso se processa tanto no mundo dos encarnados como dos desencarnados. Existem no entanto, aqueles que, mesmo adeptos da maldade, no fundo do coração gostariam de encontrar outro ambiente interior e exterior que lhes proporcionasse a libertação do sofrimento. Muitos estão cansados. E no meio desse cenário, há uma minoria de lideranças que, embora inteligentes, possuem mentes diabólicas e equivocadamente direcionadas ao mal: escravizam os mais frágeis e titubeantes no caminho do bem, ou obsidiam e sugam bioenergia daqueles encarnados que ainda não descobriram interiormente o amor é a paz verdadeiros. Esses seres vêm compreendendo uma luta atroz, há muitos e muitos milênios, para implantar a supremacia do orgulho, da vaidade, do egoísmo, da materialidade e dos instinto no mundo físico e astral terreno.

Os seres diabólicos ou magos negros são entidades envoltas em alto grau de negatividade, em níveis patológicos, de modo que suas vibrações transformaram esses seres em verdadeiros monstros astrais. Trata-se de almas verdadeiramente velhas na trilha evolutiva, e que não conseguiram sair do novelo que criaram para si próprias. São irmãos que alcançaram um elevado padrão evolutivo mental-intelectual, conhecem profundamente a magia negra, e não promoveram a transformação dos sentimentos impuros em sentimentos virtuosos de pacificação, serenidade humildade, doçura, benevolência e renúncia. Eles resistem ao amor.
O caminho trilhado por essas mentes diabólicas é um alerta para muitos que se limitam aos estudos intelectuais, sem aplicar os ensinamentos elevados e éticos no seu mundo interior, sem promover a verdadeira reforma íntima. Falam de tudo e a todos como verdadeiros mestres, mas se esquecem de despender esforço para meditar sobre si mesmos, para transformar seus sentimentos de orgulho em humildade, de egoísmo em serviço incondicional e de vaidade em simplicidade.

Ramatís!