Caboclo Cobra Coral: Umbanda
Caboclo Cobra Coral: Umbanda
Quem é que nunca ouviu falar da entidade de Umbanda tão prestigiado o Caboclo Cobra Coral, ele é um guia forte com muita luz, ele assobia é alto e chega até dar cala frios e mexe com a mediunidade de quem está perto: Okê Caboclo, Salve meus Caboclos!
O caboclo cobra coral, é muito respeitado dentro da umbanda e trabalha na linha da Cabocla Jurema, e também até fora dela, basta ver o trabalho que a fundação cobra coral faz no Brasil.
Caboclo de um respeito, muito grande pelo ser humano e suas fraquezas, ele também é conhecido no mundo espiritual, pelo seu trabalho, trabalhador incansável que é ,em prol da umbanda. Já no astral, os chefes do submundo o conhecem e temem, pois seu trabalho já se fez sentir também por la. No fim do artigo sobre esse caboclo de Umbanda você poderá ouvir e aprender a cantar um dos Lindos Pontos deste Caboclo.
O caboclo cobra coral, trabalha também com elementais e elementares, alias eles estão dentro dos terreiros de umbanda mais que imaginamos. Ao começar seu trabalho, ele se faz acompanhar previamente de um ou dois elementais, que retiram da terra, e dos vegetais fluidos para descarregar os filhos de fé que a sua procura vem. Alias, este é o motivo pelo qual muitos dos caboclos de sua falange não fumam(muitos, não todos). Cobra coral, não faz o mal, ele só faz o bem. Se você ver ou ouvir um cobra coral fazer o mal, duvide, pois este não é um verdadeiro cobra coral.
Ele é muito gentil, e fala quase que corretamente o português. você não ovirá seu cobra coral, tratar alguém com grosserias, se ouvir o médium pode estar confundindo algumas coisas.
Cacique flecheiro, comanda uma legião de espíritos que se equivalem pelo saber e companheirismo uns com os outros. Numa demanda, sabem como vence-la sem deixar mágoas, e não raras vezes, os desafetos fazem as pazes.
Trabalhador, incansável, lida com os quatro elementos e quase sempre se ouvirá falar bem dele.
Ao contrário do que se parece, o caboclo cobra coral tinha uma cobra, mas esta cobra era uma jibóia. que após a morte dela foi trocada por uma sucuri (que coisa, não).