sexta-feira, 29 de abril de 2022

Orixá Ajê Xalugá Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

 Orixá Ajê Xalugá
Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

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Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

Olokum enciumado, invadiu a terra para reaver sua mulher, mas Obatalá levantou sua espada e o expulsou para as profundezas de onde veio, para não causar maiores estragos. Essa é uma versão iorubá do relato do dilúvio. A Riqueza passou então a existir na terra, através de Oxum e Xangô. Ajê é assentada junto a esses dois orixás, representada por um búzio gigante que não pode ser comprado no mercado, apenas achado, ganho, ou mesmo surrupiado de alguém (!)para ser morada legítima de Ajê. A tradição iorubá conta que o som escutado na concha de Ajê não é o do mar, como dizemos no Ocidente, mas o do burburinho de um mercado.

Por existirem búzios "machos" e "fêmeas" pelo seu formato, se estabeleceu que Ajê também pode ser macho e fêmea. Este Ajê macho é mais relacionado à Ossaim e Exu, pois conta outra história que Ajê distribuía riquezas indiscriminadamente a todos, e que ninguém procurava Ossaim, o grande mágico para mais nada, pois Ajê supria as necessidades de todos igualmente. Ossaim, invejoso, então enguliu Ajê, que desapareceu da terra. As pessoas recorreram à Orumilá, pois não suportavam viver sob o fardo da necessidade. E Ifá enviou Exu com uma oferenda para Ossaim, que se constituía de milho bem cozido e temperado, mas misturado com lascas de axá (fumo de rôlo). Ossaim, guloso, comeu a refeição inteira oferecida achando que era um sinal de reconhecimento das pessoas em relação à sua importância, mas o axá é um emético muito forte, e fez com que Ossaim vomitasse, vomitasse e vomitasse até reaver Ajê. Só que Ajê já havia sido digerido e retornou em forma de miniaturas de Ajê (ouô eió, os búzios), que Exu passou a controlar, e assim nasceu o dinheiro, que é distribuído desigualmente entre as pessoas.

Ajê Xalugá é uma divindade feminina do mar, é uma orixá dona das riquezas que existem no fundo do oceano, riquezas maiores do que da terra inteira, domina as marés, o subir e descer das águas marinhas. Ajê Xalugá é dona da saúde, ela leva e traz as doenças, sendo assim ligada á Omolu, é conhecida por trazer riquezas quando agradada. Ajê Xalugá se apaixona fácil, seu caráter solitário e amável, ao contrário de sua irmã mais velha, Iemanjá, Ajê não leva homens ao fundo do mar para morrer, por que seu amado assim morreu, por isso quando Ajê se apaixona ela traz riquezas ao amado.

É uma das 9 filhas de Olocum (qualidade de Iemanjá no Brasil), a mais velha é Iemanjá a mais nova Ajê Xalugá. Ajê Xalugá dominava as marés, e cegava os homens com a brilhante espuma que vinha sobre ela. Olocum então, lhe deu um segredo. “Oque fizeste aos outros acontecerá contigo”, Ajê se sentiu muito poderosa, agora era detentora de um segredo, pois Ajê entendeu o segredo depois de se cegar também.

Ajê e Iemanjá sempre andam juntas, cavalgando as duas as ondas do mar, Ajê já teve seu culto muito difundido na África, tanto que os muçulmanos a chamavam Anabi, aquela que traz riquezas aos homens, hoje seu culto é raro, restando apenas em Cuba. Ajê Xalugá é no Brasil, tida em alguns lugares como face de Oxumarê, por tanto, são dois deuses ligados pelo envolvimento com a riqueza, um do mar, outro da terra, atualmente seu culto vem lentamente sendo reconstruído aqui.

Ajê Xalugá é tida por alguns, por um orixá masculino, por outros como uma deus meio macho, meio fêmea, mas o que se sabe é que Ajê é uma orixá feminina, dona de aspectos indispensáveis para os seres humanos; saúde, riqueza e paixões. Ajê possui um doce temperamento, é o arquétipo da menina sonhadora e que protege, a qualquer custo o seus amados.

Ajê Xalugá
Segundo o mito é uma das 9 filhas de Olocum (qualidade de Iemanjá no Brasil), a mais velha é Iemanjá a mais nova Ajê Xalugá.

Ajê e Iemanjá sempre andam juntas, cavalgando as duas as ondas do mar, Ajê já teve seu culto muito difundido na África, tanto que os muçulmanos a chamavam Anabi, aquela que traz riquezas aos homens, hoje seu culto é raro, restando apenas em Cuba.
Ajê Xalugá é no Brasil, tida em alguns lugares como face de Oxumarê, por tanto, são dois deuses ligados pelo envolvimento com a riqueza, um do mar, outro da terra, atualmente seu culto vem lentamentesendo reconstruído aqui. Ajê Xalugá é tida por alguns, por um orixá masculino, por outros como uma deus meio macho, meio fêmea, mas o que se sabe é que Ajê é uma orixá feminina, dona de aspectos indispensáveis para os seres humanos; saúde, riqueza e paixões. Ajê possui um doce tem,peramento, é o arquétipo da menina sonhadora e que protege, a qualquer custo o seus amados.
Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles. Olokum enciumado, invadiu a terra para reaver sua mulher, mas Obatalá levantou sua espada e o expulsou para as profundezas de onde veio, para não causar maiores estragos.

Essa é uma versão iorubá do relato do dilúvio. A Riqueza passou então a existir na terra, através de Oxum e Xangô. Ajê é assentada junto a esses dois orixás, representada por um búzio gigante que não pode ser comprado no mercado, apenas achado, ganho, ou mesmo surrupiado de alguém (!)para ser morada legítima de Ajê.
A tradição iorubá conta que o som escutado na concha de Ajê não é o do mar, como dizemos no Ocidente, mas o do burburinho de um mercado. Por existirem búzios "machos" e "fêmeas" pelo seu formato, se estabeleceu que Ajê também pode ser macho e fêmea. Este Ajê macho é mais relacionado à Ossaim e Exu, pois conta outra história que Ajê distribuía riquezas indiscriminadamente a todos, e que ninguém procurava Ossaim, o grande mágico para mais nada, pois Ajê supria as necessidades de todos igualmente.
Ossaim, invejoso, então enguliu Ajê, que desapareceu da terra. As pessoas recorreram à Orumilá, pois não suportavam viver sob o fardo da necessidade.

E Ifá enviou Exu com uma oferenda para Ossaim, que se constituía de milho bem cozido e temperado, mas misturado com lascas de axá (fumo de rôlo). Ossaim, guloso, comeu a refeição inteira oferecida achando que era um sinal de reconhecimento das pessoas em relação à sua importância, mas o axá é um emético muito forte, e fez com que Ossaim vomitasse, vomitasse e vomitasse até reaver Ajê.
Só que Ajê já havia sido digerido e retornou em forma de miniaturas de Ajê (ouô eió, os búzios), que Exu passou a controlar, e assim nasceu o dinheiro, que é distribuído desigualmente entre as pessoas. Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará.
Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

Ewé Òrìsà Ajé Salugá – Ervas do Orixa Ajê Xalugá.

Erva de lagarto
Orelha de elefante
Erva da fortuna
Erva folha da riqueza

Ajè Salungá ou Ajê Xalungá é a irmã mais nova de Yemanjá e uma das nove filhas de Olokun, o dono do oceanao.

Olokun dividiu o segredo do oceano em nove partes e entregou a cada uma de suas filhas uma parte desse segredo, sendo que nenhuma delas detinha todo o conhecimento, apenas Olokun e Olorun (Deus Supremo) poderiam deter total conhecimento, Então Olokún deu a Ajè Salungá o conhecimento das Marés do mar e a Yemanjá o poder das águas mais profundas do Oceano.

Ajè Salungá é bela e muito poderosa, se apresentava muitas das vezes como a espuma que cobria as ondas do mar.

Ajê Xalugá cega os homens e também perde a visão:

Ajê Xalugá é a irmã mais nova de Iyemoja. Ambas são as filhas prediletas de Olokun. Quando a imensidão das águas foi criada, Olokun dividiu os mares com suas filhas e cada uma reinou numa diferente região do oceano. Ajê Xalugá ganhou o poder sobre as marés. Eram nove as filhas de Olokun e por isso se diz que são nove as Iyemojas. Dizem que Iyemoja é a mais velha Olokun e que Ajê Xalugá é a Olokun caçula, mas de fato ambas são irmãs apenas. Olokun deu às suas filhas os mares e também todo o segredo que há neles. Mas nenhuma delas conhece os segredos todos, que são os segredos de Olokun. Ajê Xalugá era, porém, menina muito curiosa e sempre ia bisbilhotar em todos os mares. Quando Olokun saía para o mundo, Ajê Xalugá fazia subir a maré e ia atrás cavalgando sobre as ondas. Ia disfarçada sobre as ondas, na forma de espuma borbulhante. Tão intenso e atrativo era tal brilho que às vezes cegava as pessoas que olhavam. Um dia Olokun disse à sua filha caçula:

“O que dás para os outros tu também terás, serás vista pelos outros como te mostrares.

Este será o teu segredo, mas sabe que qualquer segredo é sempre perigoso”.

Na próxima vez que Ajê Xalugá saiu nas ondas, acompanhando, disfarçada, as andanças de Olokun, seu brilho era ainda bem maior, porque maior era seu orgulho, agora detentora do segredo.

Muitos homens e mulheres olhavam admirados o brilho intenso das ondas do mar e cada um com o brilho ficou cego.

Sim, o seu poder cegava os homens e as mulheres.

Mas quando Ajê Xalugá também perdeu a visão, ela entendeu o sentido do segredo.

Iyemoja está sempre com ela, Quando sai para passear nas ondas.

Ela é a irmã mais nova de Iyemoja.

Aje Shalugá eu Aje Xalugá cega os homens e também perde a visão Aje Xalugá é a irmã mais nova de Iyemoja. Ambos são os filhos predilectos de Olokun. Quando a imensidão das águas foi criada, Olokun dividiu os mares com seus filhos e cada uma reinou em uma região diferente do oceano. Aje Xalugá ganhou o poder sobre as marés. Os filhos de Olokun eram nove e, portanto, eles dizem que são nove Iyemoja. Dizem que Iyemoja é o mais antigo e Olokun que Aje Xalugá é o mais jovem Olokun, mas na verdade ambos são irmãs apenas. Olokun também deu a seus filhos os mares e todo o segredo que tem neles. Mas nenhum deles conhece os segredos todos, que são os segredos de Olokun. Aje Xalugá foi, porém, menina muito curiosa e sempre ia bisbilhotar em todos os mares. Quando Olokun deixou para o mundo, a AJE Xalugá fez subir a maré e ia atrás cavalgando sobre as ondas. Ela foi disfarçado sobre as ondas, no forma de espuma de bolhas. Tão intensa e encantadora era tal brilho que às vezes cega as pessoas a quem eles olharam. Um dia Olokun disse que sua filha caçula: "O que você dá para os outros, você também vai ter, você vai ser visto pelos outros como a revelar. Este será o seu segredo, mas sabe que qualquer segredo é sempre perigoso ". Na próxima vez que Aje Xalugá deixado nas ondas, acompanhando, disfarçada, as aventuras de Olokun, Seu brilho era ainda bem maior , porque maior era seu orgulho, agora detentora do segredo. Muitos homens e mulheres olharam admirados o brilho intenso das ondas do mar e cada um com o brilho era cego. Sim, o seu poder cega os homens e as mulheres. Mas quando Aje Xalugá também perdeu a visão, ela entendeu o sentido do segredo. Iyemoja está sempre com ela, quando ela sai para passear nas ondas. Ela é a irmã mais nova de Iyemoja. Iton extraída de "Mitologia dos Orixás ", de Reginaldo Prandi II Quando se encontraram no céu perto de Mawu, o caramujo Aje é chamado Aina e era do sexo feminino. Naquela época, Fa Ayedogun passou por sérias dificuldades financeiras e, por ser muito pobre, ele não foi convidado a participar de qualquer partido ou uma reunião social. Aina, acabado de nascer, era muito feio. Sua aparência terrível fez com que todos os impediu sua empresa e ninguém aceitou ter ela em casa. Depois de ser rejeitado em todas as casas, Aina bateu na porta de Fa Ayidogun, que, apesar do estado de miséria em que se encontrava, recebeu a menina. Uma bela noite, Aina acordou Fa, anunciando que estava pronto para vomitar. O anfitrião apresentou uma tigela de vomitado, mas ela se opunha. Uma cabaça foi trazida e também recusada e depois, uma jarra foi . objeto de nova recusa Fá perguntou então, o que poderia fazer para ajudá-la e Aina disse: "No lugar de onde eu venho, usamos a vomitar todos os dias, em da sala. chumbo para o quarto, Aina começou a vomitar todos os tipos de pedras preciosas, branco, azul, vermelho, verde, etc Naquele momento, um marabu que passava, penetrou na casa de Fá e perguntou por Aina. " Ela está no quarto ataque, por uma crise de vômito. ". Fá respondeu O estrangeiro foi ver o que está acontecendo e quando pagar com Aina pedras preciosas vômitos, ele disse: "Ha! Nós não sabíamos os poderes de Aina, hoje revelados "Disposto a servi-la, ele colocou o nome de Anabi ou Ainayi, que em iorubá quer dizer: Aina vomita, Aina deu . toda a riqueza a Fá Ayidogun O Muslen, após este , fizeram de Aina uma divindade, conhecida entre eles, como Anabi. (Este Itan descreve a lenda do surgimento do Orixá Aje Shaluga, no Alafia Odu) Ire O Babá efun Dàiyé

Surgimento do Orixá Ajé Salugá

Quando se encontrava no céu perto de Mawu, o caramujo Aje se chamava Aina e era do sexo feminino.

Naquela época, Fa Ayedogun passava por sérias dificuldades financeiras e, por ser muito pobre, não era convidado a participar de qualquer festa ou reunião social. Aina, recém nascida, era muito feia. Sua aparência terrível fazia com que todos evitassem sua companhia e ninguém aceitava tê-la em casa.

Depois de ser rejeitada em todas as casas, Aina bateu na porta de Fa Ayidogun, que apesar do estado de miséria em que se encontrava, acolheu a menina. Uma bela noite, Aina acordou Fa, anunciando que estava prestes a vomitar. O hospedeiro apresentou-lhe uma tigela para que vomitasse, mas ela recusou-se. Uma cabaça foi trazida e também recusada e depois, uma jarra foi objeto de nova recusa.

Fá perguntou então, o que poderia fazer para ajudá-la e Aina disse: "Lá no lugar de onde venho, costuma-se vomitar todos os dias, no quarto. Conduzida ao quarto, Aina começou a vomitar todos os tipos de pedras preciosas, brancas, azuis, vermelhas, verdes, etc. Naquele momento, um marabu que passava, penetrou na casa de Fá e perguntou por Aina. "Ela está no quarto, acometida por uma crise de vômitos." Respondeu Fá.

O estrangeiro foi ver o que se passava e ao deparar com Aina vomitando pedras preciosas, exclamou: "Ha! Nós não conhecíamos os poderes de Aina, hoje revelados!" Disposto a serví-la, colocou-lhe o nome de Anabi ou Ainayi, que em Yoruba quer dizer: Aina vomita, Aina deu toda riqueza a Fá Ayidogun. Os muçulmanos, depois disto, fizeram de Aina uma divindade, conhecida entre eles, como Anabi.

DEUSA DA PROSPERIDADE!
Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará.
Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa
principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha
Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.
Olokum enciumado, invadiu a terra para reaver sua mulher, mas Obatalá
levantou sua espada e o expulsou para as profundezas de onde veio, para não
causar maiores estragos. Essa é uma versão iorubá do relato do dilúvio. A
Riqueza passou então a existir na terra, através de Oxum e Xangô. Ajê é
assentada junto a esses dois orixás, representada por um búzio gigante que
não pode ser comprado no mercado, apenas achado, ganho, ou mesmo surrupiado
de alguém (!)para ser morada legítima de Ajê. A tradição iorubá conta que o
som escutado na concha de Ajê não é o do mar, como dizemos no Ocidente, mas
o do burburinho de um mercado.
Por existirem búzios "machos" e "fêmeas" pelo seu formato, se estabeleceu
que Ajê também pode ser macho e fêmea. Este Ajê macho é mais relacionado à
Ossaim e Exu, pois conta outra história que Ajê distribuía riquezas
indiscriminadamente a todos, e que ninguém procurava Ossaim, o grande mágico
para mais nada, pois Ajê supria as
necessidades de todos igualmente. Ossaim, invejoso, então enguliu Ajê, que
desapareceu da terra. As pessoas recorreram à Orumilá, pois não suportavam
viver sob o fardo da necessidade. E Ifá enviou Exu com
uma oferenda para Ossaim, que se constituía de milho bem cozido e temperado,
mas misturado com lascas de axá (fumo de rôlo). Ossaim, guloso, comeu a
refeição inteira oferecida achando que era um sinal de reconhecimento das
pessoas em relação à sua importância, mas o axá é um emético muito forte, e
fez com que Ossaim vomitasse,
vomitasse e vomitasse até reaver Ajê. Só que Ajê já havia sido digerido e
retornou em forma de miniaturas de Ajê (ouô eió, os búzios), que Exu passou
a controlar, e assim nasceu o dinheiro, que é distribuído desigualmente
entre as pessoas.

Ajê Xalugá faz seu amado próspero e rico

Ajê Xalugá vive no fundo do oceano,
onde se senta num trono de coral,
num belo sítio no profundo chão do mar.
Toda a riqueza da terra não suplanta a riqueza do mar,
pois tudo o que há na terra é levado pro mar
e o que é próprio do mar na terra não existe.
Ali está Ajê Xalugá, entre algas e cardumes
e outras maravilhas do lugar.
Às vezes sai sobre as ondas,
seguindo Olocum em seus passeios.
Quando as ondas avançam muito praia adentro,
ela aproveita e desce à terra para distrair-se.
Foi assim que certa vez ela conheceu um homem do mercado,
um comerciante que vendia azeite-de-dendê,
e por ele logo se apaixonou.
O comerciante também desejou Xalugá
e pediu para com ela se casar.
Não podendo viver fora da água,
ela levou seu amado para o fundo do mar
e para sua tristeza ele se afogou, morreu.
Tempos depois, noutra onda, voltou Ajê Xalugá à terra firme
e foi uma vez visitar o mercado do lugar.
De novo conheceu um mercador e ambos se apaixonaram.
Não podendo dar-lhe amor, para não matá-lo,
antes de retornar a seu trono submarino,
ela o cobriu de riquezas,
fazendo dele o homem mais importante do mercado.
Há sempre prosperidade quando Ajê Xalugá
vem visitar os homens que trabalham nos mercados.
O mar é o mais rico tesouro existente
e tudo isso pertence à Ajê Xalugá.
Ajê Xalugá é a dona da riqueza.
É ela quem pode dar prosperidade ao homem.
E, do seu trono de coral na areia,
Ajê Xalugá ajuda quem precisa
e quem lhe oferece presentes no mar.

Ajê Xalugá

Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Estecaminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal deOlokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver comXangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.Olokum enciumado, invadiu a terra para reaver sua mulher, mas Obatalá levantou suaespada e o expulsou para as profundezas de onde veio, para não causar maioresestragos. Essa é uma versão iorubá do relato do dilúvio. A Riqueza passou então aexistir na terra, através de Oxum e Xangô. Ajê é assentada junto a esses dois orixás,representada por um búzio gigante que não pode ser comprado no mercado, apenasachado, ganho, ou mesmo surrupiado de alguém (!)para ser morada legítima de Ajê. Atradição iorubá conta que o som escutado na concha de Ajê não é o do mar, comodizemos no Ocidente, mas o do burburinho de um mercado.Por existirem búzios "machos" e "fêmeas" pelo seu formato, se estabeleceu que Ajêtambém pode ser macho e fêmea. Este Ajê macho é mais relacionado à Ossaim e Exu, pois conta outra história que Ajê distribuía riquezas indiscriminadamente a todos, e queninguém procurava Ossaim, o grande mágico para mais nada, pois Ajê supria asnecessidades de todos igualmente. Ossaim, invejoso, então enguliu Ajê, quedesapareceu da terra. As pessoas recorreram à Orumilá, pois não suportavam viver sobo fardo da necessidade. E Ifá enviou Exu com uma oferenda para Ossaim, que seconstituía de milho bem cozido e temperado, mas misturado com lascas de axá (fumo derôlo). Ossaim, guloso, comeu a refeição inteira oferecida achando que era um sinal dereconhecimento das pessoas em relação à sua importância, mas o axá é um eméticomuito forte, e fez com que Ossaim vomitasse, vomitasse e vomitasse até reaver Ajê. Sóque Ajê já havia sido digerido e retornou em forma de miniaturas de Ajê (ouô eió, os búzios), que Exu passou a controlar, e assim nasceu o dinheiro, que é distribuídodesigualmente entre as pessoas.

Adivinhação Ifá é composto por canções de louvor, elogio ou a recitação de poemas os atributos ea realização de uma divindade iorubá - Orunmila. . Orunmila nasceu em Ile-Ife, na unidade da cidade, chamada Oke-Itase, que até agora é o local de peregrinação anual para os adoradores de Ifá. Entre seus contemporâneos foi a Olofin um velho monarca, que era o Sr. Ife Orunmila e seu amigo íntimo. Orunmila Ifa e é sinônimo de ser os principais divindades dos povos iorubás, que é amplamente conhecido e altamente favorecido. O nome de Ifá, originalmente se referia aos instrumentos de adivinhação desta divindade, enquanto Orunmila era o seu nome pessoal. A divina atributos Orunmila este é expresso em um dos sub-Ejiogbe odu como se segue:
Orunmila Eleri-IPIN
Olodumare Ibikeji
Aje-Ju oogun
Obiriti Iku dá um POJO,
Oluwa milha-i-ba jaiye,
Gold-jigbo Abiku,
Oluwa me ajiki,
Gbaiye Ogege a-arma,
Odudu você emere originais NDU,
A - ko sunwon tun original que você faz
A - MO - i-ku
Oluwa aiyere
Agiri, ile-ilogbon
Oluwa me amorimotan
tradução dos versos, como segue:
"Orunmila, testemunhar o destino
Segundo a Olodumare (Deus)
Você é muito mais eficaz do que a medicina,
Você órbita imensa que evita o dia da morte,
Meu Senhor, o Todo-Poderoso para salvar
Espírito misterioso que lutou morte
Para você primeiro cumprimentá-lo pela manhã.
Você equilíbrio de poder no mundo que se encaixa
Você é o único com o esforço é
Para reconstruir a criatura de um monte de mau
Reparação de má sorte
Quem sabe você se torna imortal
Perfeito na casa da sabedoria
"Senhor! Conhecimento infinito!
Oh, se pudéssemos, mas sei te todo;
Tudo vai ficar bem com a gente. "
Embora referindo-se a todos os atributos acima, argumenta que Orunmila era um lingüista que tinha comando de várias línguas e foi o mais sábio homem enviado por Olodumaré para criar um sistema de desenvolvimento aberto e altamente acréscimo de conhecimento sobre a terra. Através de seu vasto conhecimento e sabedoria, que projetou o sistema de adivinhação para saber, explicar e predizer os acontecimentos nos mundos físico e social. O sistema de adivinhação consiste em um grupo de instrumentos, uma técnica de usá-los, e um grande corpo de pensamentos não escritas, idéias, conceitos e proposições, que contêm declarações de princípios ou leis utilizados para ordenar, explicar e prever fenômenos.

Estes instrumentos de adivinhação foram dadas aos oito crianças que mais tarde chamados ele após seu desespero após a ascensão ao céu Orunmila. Ele exortou-os a usar técnicas de adivinhação quando você quiser saber os seus desejos ou os de outras divindades. Assim, Orunmila é substituída aqui na terra com os frutos da palmeira dezesseis chamados Ikin e desde então os frutos da palmeira sagrados dezesseis ele se tornou o instrumento de adivinhação Ifa, de acordo com um informante-chave em Ibadan. O conceito de Ifá pode, portanto, ser considerado um ponto de vista dos símbolos verbais para um conjunto contável de experiências sobre os iorubas no sudoeste da Nigéria. Nessas referências, que são explicitamente removidos em adivinhação Ifa através do qual a construção do conhecimento e idéias como o conhecimento indígena numeroso médica. É uma consciência baseada no conhecimento automatizado de Ifá.
Ifa Corpus (ODU) está disponível em muitos odu. Cerca de 1680 sub-Odu. E os sacerdotes de Ifá tem de memorizar e reter grandes volumes destes Odu, que não estão escritas. Embora seja um ditado comum entre os babalawo que nenhum sacerdote que pode dominar tudo Odu, no entanto, o modo de transmissão e da recitação do Odu Ifa sacerdote, destacando a capacidade auditiva segurando entre os iorubás. O ato de corpo docente altamente desenvolvida da mente das pessoas é usado para manter uma vasta biblioteca de conhecimento não-escrita de vários tipos e escopo. Esta ação é usada pelos sacerdotes de Ifá para adquirir e armazenar os sistemas de conhecimento não escritas codificados em Odu Ifá. Não surpreendentemente, a formação de sacerdotes de Ifá é uma escrita pré-escolar, em outras palavras.
Uma declaração de um sacerdote de Ifá que "nem Ifa Opon ou Opele imoran, Ao-da de-moo, ou você Oriki Babalawo eh", traduzida como significado: bandeja de adivinhação (Opon) é Ifá, enquanto o Opele (fusão cadeia) é o conhecimento de questões, Ao-você-está-moo é o nome dado ao sacerdote de Ifá. A palavra mo Tise AO na sua componente de análise é uma questão literária declaração retórica é, como se chegou a conhecer. Ou como agir a fim de saber? Para isso, os sacerdotes de Ifá conduzem adivinhação Ifa são filósofos, epistemólogos e metodólogos. Isto implica que os sacerdotes de Ifá sempre certo em uma profissão que tenta descobrir a pergunta - como sabemos? Isso é central para a filosofia e ciência.
Assim, o filosófico e científico maquiagem contadores Ifa, a posição efetivamente como profissionais de saúde através da adivinhação, eles eram principalmente interessado em prosseguir a descoberta e aplicação de conhecimento válido de curar as doenças ou problemas de saúde. Neste sentido sacerdotes de Ifá / adivinhos são botânicos e cientistas de saúde que dedicam seu tempo a estudar a natureza biológica e espiritual de plantas, animais e ervas, e produzi-los em efetivos ervas medicinais, que eles e outros Terapeutas

Ajê Xalugá é o orixá da prosperidade, nasce por um caminho do odu Obará. Este caminho conta que Ajê morava no fundo do mar, onde era a esposa principal de Olokum, mas muito negligenciada por ele. Daí, quando sua filha Oxum foi viver com Xangô em terra firme, ela pediu para ser levada com eles.

Olokum enciumado, invadiu a terra para reaver sua mulher, mas Obatalá levantou sua espada e o expulsou para as profundezas de onde veio, para não causar maiores estragos. Essa é uma versão iorubá do relato do dilúvio. A Riqueza passou então a existir na terra, através de Oxum e Xangô. Ajê é assentada junto a esses dois orixás, representada por um búzio gigante que não pode ser comprado no mercado, apenas achado, ganho, ou mesmo surrupiado de alguém (!)para ser morada legítima de Ajê. A tradição iorubá conta que o som escutado na concha de Ajê não é o do mar, como dizemos no Ocidente, mas o do burburinho de um mercado.

Por existirem búzios "machos" e "fêmeas" pelo seu formato, se estabeleceu que Ajê também pode ser macho e fêmea. Este Ajê macho é mais relacionado à Ossaim e Exu, pois conta outra história que Ajê distribuía riquezas indiscriminadamente a todos, e que ninguém procurava Ossaim, o grande mágico para mais nada, pois Ajê supria as necessidades de todos igualmente. Ossaim, invejoso, então enguliu Ajê, que desapareceu da terra. As pessoas recorreram à Orumilá, pois não suportavam viver sob o fardo da necessidade. E Ifá enviou Exu com uma oferenda para Ossaim, que se constituía de milho bem cozido e temperado, mas misturado com lascas de axá (fumo de rôlo). Ossaim, guloso, comeu a refeição inteira oferecida achando que era um sinal de reconhecimento das pessoas em relação à sua importância, mas o axá é um emético muito forte, e fez com que Ossaim vomitasse, vomitasse e vomitasse até reaver Ajê. Só que Ajê já havia sido digerido e retornou em forma de miniaturas de Ajê (ouô eió, os búzios), que Exu passou a controlar, e assim nasceu o dinheiro, que é distribuído desigualmente entre as pessoas.

Lembrando apenas que é um culto praticamente inexistente no Brasil.